Relationships between physical activity, quality of life, and age in women attending social groups for the elderly

• Autor(a) principal: Souza, Fabricio de
• Data de Publicação: 2018
• Outros Autores: Souza, Márcia Mendonça Marcos de, Schuelter-Trevisol, Fabiana, Trevisol, Daisson José
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: eng
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: http://revistaseletronicas.pucrs.br/scientiamedica/ojs/index.php/scientiamedica/article/view/30301/17398; https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/2630
• topic: health of the elderly; aging; comorbidity; exercise

OBJETIVOS: Analisar os fatores associados aos níveis de atividade física em mulheres idosas que frequentam grupos sociais para idosos. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com mulheres idosas cadastradas na Fundação Municipal de Desenvolvimento Social, na cidade de Tubarão, no sul do Brasil. As variáveis sociodemográficas e de estado de saúde foram avaliadas por meio de questionários aplicados durante as entrevistas e por avaliação antropométrica. O nível de atividade física foi avaliado pelo Questionário Baecke Modificado para Idosos. A qualidade de vida foi avaliada pelo questionário World Health Organization Quality of Life assessment for older adults. RESULTADOS: Das 306 idosas incluídas no estudo, 214 (69,9%) foram definidas como fisicamente inativas e 92 (30,1%) como ativas. A proporção de participantes fisicamente ativas entre 60-69 anos de idade foi de 52,2%, entre 70-79 anos foi de 40,2% e igual ou maior que 80 anos foi de 7,6% (p = 0,011). Nenhuma outra característica sociodemográfica ou antropométrica foi associada à atividade física. Na análise não ajustada houve associação entre atividade física e melhor qualidade de vida, assim como com menos doenças. Houve correlação negativa fraca entre atividade física e número de doenças (coeficiente de correlação = 0.215) e positiva fraca entre atividade física e nível de qualidade de vida (coeficiente de correlação = 0.284). Na análise ajustada, a atividade física permaneceu como fator de proteção para perda de qualidade de vida: razão de prevalência = 0,88 (intervalo de confiança 95% = 0,81-0,96), p = 0,003. CONCLUSÕES: O estudo concluiu que a atividade física em mulheres idosas foi associada à melhor qualidade de vida, mesmo na análise ajustada por idade.