Aptidão física e qualidade de vida dos colaboradores da UNISUL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Universitário da Ânima (RUNA) |
Texto Completo: | https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/12763 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo avaliar a aptidão física através da composição corporal e testes físicos e a qualidade de vida individual dos funcionários da UNISUL. Os objetivos específicos foram: calcular e classificar o Índice de Massa Corporal (IMC), a relação cintura quadril (RCQ), o % de gordura, a força e a flexibilidade, mensurar a qualidade de vida dos colaboradores da UNISUL. Trata-se de uma pesquisa aplicada, com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 142 funcionários da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, de ambos os sexos. Para analisar a qualidade de vida dos funcionários foi aplicado o questionário de perfil de estilo de vida individual denominado Pentáculo do Bem-Estar, composto por 15 perguntas fechadas, que abordam os fatores como atividade física, nutrição, comportamento preventivo, relacionamentos e estresse. Os dados foram tabulados utilizando a estatística descritiva e apresentados em forma de gráficos. Calculou-se o percentual de gordura corporal com base nas equações propostas por Jackson ePollock. Para a flexibilidade, foi utilizado instrumento específico (Banco de Wells). A força de resistência muscular localizada foi coletada conforme proposto por Gaya et al. Os dados antropométricos foram analisados utilizando-se como referência as tabelas de curvas percentílicas das variáveis de acordo com o sexo e idade, pela OMS. Os dados referentes ao IMC, à flexibilidade e a força foram analisados conforme as tabelas propostas pelo OMS. Os dados referentes ao percentual de gordura foram classificados de acordo com a tabela de classificação do percentual de gordura proposta por Pollock e Wilmore. Os recursos estatísticos utilizados na análise foram derivados da estatística descritiva com medidas de média, desviopadrão, frequências relativas e absolutas e medidas de posição. Como resultado, a média de IMC de ambos os sexos se enquadraram como ideal sendo 25,3 kg/m2 (homens) e 23,9 kg/m2 (mulheres). A média do RCQ de ambos os sexos se se encontraram dentro da classificação ideal sendo 0,83 para os homens e 0,72 para as mulheres. A média do percentual de gordura para o sexo feminino foi de 24,5% e 18,2% para o sexo masculino, sendo que ambos os sexos se encontram no limite do valor ideal para saúde. Para a força muscular localizada, a média para o sexo masculino foi de 28,5 repetições (risco à saúde) e para o sexo feminino de 19,7 repetições (risco a saúde). Quanto à flexibilidade, ambos os sexos foram classificados na faixa de risco à saúde. Notou-se também que o nível de qualidade de vida é regido por múltiplos componentes, que deve ser trabalhado diretamente junto ao estilo de vida de forma integrada, almejando uma sensação de bem-estar e que o grupo estudado apresentou um bom estilo de vida. Por fim, foi possível considerar o quanto o processo de avaliação física conduzido com clareza, junto a um feedback bem estruturado e elaborado pode contribuir para a mudança de hábitos de vida diária dos indivíduos. |
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Este estudo teve como objetivo avaliar a aptidão física através da composição corporal e testes físicos e a qualidade de vida individual dos funcionários da UNISUL. Os objetivos específicos foram: calcular e classificar o Índice de Massa Corporal (IMC), a relação cintura quadril (RCQ), o % de gordura, a força e a flexibilidade, mensurar a qualidade de vida dos colaboradores da UNISUL. Trata-se de uma pesquisa aplicada, com abordagem quantitativa. Participaram da pesquisa 142 funcionários da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL, de ambos os sexos. Para analisar a qualidade de vida dos funcionários foi aplicado o questionário de perfil de estilo de vida individual denominado Pentáculo do Bem-Estar, composto por 15 perguntas fechadas, que abordam os fatores como atividade física, nutrição, comportamento preventivo, relacionamentos e estresse. Os dados foram tabulados utilizando a estatística descritiva e apresentados em forma de gráficos. Calculou-se o percentual de gordura corporal com base nas equações propostas por Jackson ePollock. Para a flexibilidade, foi utilizado instrumento específico (Banco de Wells). A força de resistência muscular localizada foi coletada conforme proposto por Gaya et al. Os dados antropométricos foram analisados utilizando-se como referência as tabelas de curvas percentílicas das variáveis de acordo com o sexo e idade, pela OMS. Os dados referentes ao IMC, à flexibilidade e a força foram analisados conforme as tabelas propostas pelo OMS. Os dados referentes ao percentual de gordura foram classificados de acordo com a tabela de classificação do percentual de gordura proposta por Pollock e Wilmore. Os recursos estatísticos utilizados na análise foram derivados da estatística descritiva com medidas de média, desviopadrão, frequências relativas e absolutas e medidas de posição. Como resultado, a média de IMC de ambos os sexos se enquadraram como ideal sendo 25,3 kg/m2 (homens) e 23,9 kg/m2 (mulheres). A média do RCQ de ambos os sexos se se encontraram dentro da classificação ideal sendo 0,83 para os homens e 0,72 para as mulheres. A média do percentual de gordura para o sexo feminino foi de 24,5% e 18,2% para o sexo masculino, sendo que ambos os sexos se encontram no limite do valor ideal para saúde. Para a força muscular localizada, a média para o sexo masculino foi de 28,5 repetições (risco à saúde) e para o sexo feminino de 19,7 repetições (risco a saúde). Quanto à flexibilidade, ambos os sexos foram classificados na faixa de risco à saúde. Notou-se também que o nível de qualidade de vida é regido por múltiplos componentes, que deve ser trabalhado diretamente junto ao estilo de vida de forma integrada, almejando uma sensação de bem-estar e que o grupo estudado apresentou um bom estilo de vida. Por fim, foi possível considerar o quanto o processo de avaliação física conduzido com clareza, junto a um feedback bem estruturado e elaborado pode contribuir para a mudança de hábitos de vida diária dos indivíduos. |
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