Os limites do uso da inteligência artificial em atividades privativas da advocacia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Nascimento, Gabriella
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/19387
Resumo: O objetivo deste trabalho é responder quais funções praticadas no exercício da advocacia podem ser realizadas pela inteligência artificial em consonância com as atividades privativas dos/as advogados/as elencadas no Estatuto da Advocacia. Para tanto, a pesquisa utiliza o método de procedimento monográfico de natureza documental e bibliográfica, qualitativa, com método de abordagem dedutivo. Para chegar à uma possível resposta do questionamento primeiramente é apresentado o contexto histórico do Estatuto com foco nas atividades privativas da advocacia. Também se faz necessária a introdução da inteligência artificial em seus aspectos históricos e técnicos, definindo os conceitos de algoritmos, machine learning e deep learning. Por fim são apresentadas diversas ferramentas de inteligência artificial já utilizadas no meio jurídico levantando alguns aspectos sobre o limite do uso destas ferramentas pelos escritórios de advocacia, finalizando com questões relacionadas ao futuro da profissão. A conclusão alcançada com a presente pesquisa revela que as novas tecnologias são bem vindas respeitando as normas descritas no Estatuto da advocacia e atentando-se para as habilidades exclusivas dos seres humanos, provando ser possível uma sinergia entre estas duas áreas.
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