O PAPEL DO PERFUSIONISTA NA CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONEAL HIPERTÉRMICA: Uma revisão de literatura

• Autor(a) principal: SILVA, Noemí Oliveira
• Data de Publicação: 2022
• Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
• Idioma: por
• Título da fonte: Repositório Universitário da Ânima (RUNA)
• Texto Completo: https://repositorio.animaeducacao.com.br/handle/ANIMA/23780
• topic: Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica; perfusionista; Circulação Extracorpórea

Os procedimentos que envolvem perfusão revolucionaram a área da saúde, visto que as máquinas criadas possibilitaram o aperfeiçoamento dos tratamentos pré existentes. Desse modo, o perfusionista tem expertise para exercer essa função atuando na Circulação Extracorpórea (CEC) e Quimioterapia Intraperitoneal Hipertérmica (HIPEC), necessitando de uma maior notoriedade na área da saúde. Assim sendo, esse trabalho é uma revisão de literatura de caráter exploratório, compilando estudos dos últimos 10 anos (2012-2022). Para tal, as bases de dados selecionadas foram o Google Acadêmico, Scielo e Lilacs tendo uma estratégia de busca específica para seleção dos artigos pertinentes. Após a busca, foram encontradas 210 publicações, destas, apenas 10% (n=21) foram selecionadas. Ao avaliar os tipos de estudos encontrados 4,8% (n=1) se enquadrava em dissertação de mestrado; 4,8% (n=1) relato de experiência; 4,8% (n=1) revisão de escopo; 4,8% (n=1) relato de caso; 4,8% (n=1) estudo retrospectivo; 4,8% (n=1) revisão narrativa; 4,8% (n=1) estudo observacional longitudinal; 9,6% (n=2) revisão integrativa; 9,6% (n=2) revisão sistemática; 9,6% (n=2) ensaio clínico não randomizado; 9,6% (n=2) estudo de validação; 9,6% (n=2) nota técnica; 19,2% (n=4) revisão de literatura. Partindo desse pressuposto, a CEC é uma máquina que faz a função fisiológica do coração e dos pulmões, permitindo que a cirurgia ocorra sem interferências, melhorando o campo de visão do coração. Já o dispositivo de perfusão da HIPEC é para aquecimento e condução de quimioterápico em pacientes com neoplasias que envolvem o peritônio. Em suma, o arcabouço teórico encontrado elucida a importância de ambos procedimentos e enfatiza que no Brasil há uma falta de padronização das técnicas. Desse modo, é indispensável estudos com maior evidência científica para viabilizar um protocolo seguro a ser seguido