VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E A APLICAÇÃO DO ÍNDICE SPI NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL - RIO DE JANEIRO
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Climatologia (Online) |
Texto Completo: | https://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/66703 |
Resumo: | Nos últimos anos, a chuva tem sido destaque, em virtude de chuvas intensas e secas, que interferem nas atividades humanas. Com base no exposto, os objetivos são: i) avaliar o percentual de falhas na série temporal de chuva entre 1967 a 2013, ii) avaliar a variabilidade temporal das chuvas e espaço-temporal do índice SPI-1 na região do Médio Paraíba do Sul – RJ, iii) identificar os possíveis anos de mudanças no SPI-1 via teste de Pettitt e iv) relacionar os padrões de chuva e seca como o modo de variabilidade climática ENOS. Os dados pluviométricos mensais de 27 estações foram usados no cálculo do SPI-1. Na contagem das falhas foi aplicado o pacote “mtsdi” do ambiente R. A estatística aplicada foi baseada na descritiva (média e CV%) e não paramétrica (Pettitt). O índice ONI baseado na região do ENOS 3.4 foi usado na identificação das suas fases. Os mapas de SPI-1 utilizou interpolador IDW. Os menores percentuais de falhas ocorreram em 15 estações, sendo inferior a 8%. Os maiores percentuais de falhas foram em Resende (89,86%) e Ipê (36,41%), nas demais foram inferiores a 23%. O SPI-1 temporal na escala decadal e no período de 2010/2013 registrou 2356 eventos nas categorias moderadamente a extremamente seco. Para os eventos moderadamente a extremamente úmidos, as décadas de 70, 80, 90 e 2000 se destacaram. A variabilidade mensal do SPI-1 conforme o teste de Pettitt revelou mudanças significativas na década de 80, com valor crítico de 122 e p.valor > 0,05. Para década 80 houve predomínio de neutralidade do ENOS na região, seguido de alguns anos com eventos de seca moderada a extrema (1980, 1981, 1982, 1985, 1988, 1995, 2000, 2005 e 2007). O uso do SPI-1 é uma ferramenta prática na identificação de extremos de chuva no Médio Paraíba do Sul-RJ. |
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VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA E A APLICAÇÃO DO ÍNDICE SPI NA REGIÃO DO MÉDIO PARAÍBA DO SUL - RIO DE JANEIROChuva; seca; série temporal; ENOS.Nos últimos anos, a chuva tem sido destaque, em virtude de chuvas intensas e secas, que interferem nas atividades humanas. Com base no exposto, os objetivos são: i) avaliar o percentual de falhas na série temporal de chuva entre 1967 a 2013, ii) avaliar a variabilidade temporal das chuvas e espaço-temporal do índice SPI-1 na região do Médio Paraíba do Sul – RJ, iii) identificar os possíveis anos de mudanças no SPI-1 via teste de Pettitt e iv) relacionar os padrões de chuva e seca como o modo de variabilidade climática ENOS. Os dados pluviométricos mensais de 27 estações foram usados no cálculo do SPI-1. Na contagem das falhas foi aplicado o pacote “mtsdi” do ambiente R. A estatística aplicada foi baseada na descritiva (média e CV%) e não paramétrica (Pettitt). O índice ONI baseado na região do ENOS 3.4 foi usado na identificação das suas fases. Os mapas de SPI-1 utilizou interpolador IDW. Os menores percentuais de falhas ocorreram em 15 estações, sendo inferior a 8%. Os maiores percentuais de falhas foram em Resende (89,86%) e Ipê (36,41%), nas demais foram inferiores a 23%. O SPI-1 temporal na escala decadal e no período de 2010/2013 registrou 2356 eventos nas categorias moderadamente a extremamente seco. Para os eventos moderadamente a extremamente úmidos, as décadas de 70, 80, 90 e 2000 se destacaram. A variabilidade mensal do SPI-1 conforme o teste de Pettitt revelou mudanças significativas na década de 80, com valor crítico de 122 e p.valor > 0,05. Para década 80 houve predomínio de neutralidade do ENOS na região, seguido de alguns anos com eventos de seca moderada a extrema (1980, 1981, 1982, 1985, 1988, 1995, 2000, 2005 e 2007). O uso do SPI-1 é uma ferramenta prática na identificação de extremos de chuva no Médio Paraíba do Sul-RJ.Universidade Federal do ParanáCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)de Gois, Givanildode Oliveira-Júnior, José FranciscoPaiva, Roberta Fernanda da Paz de Souzade Freitas, Welington KifferTerassi, Paulo Miguel de BodasSobral, Bruno Serafini2020-07-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/6670310.5380/abclima.v27i0.66703Revista Brasileira de Climatologia; v. 27 (2020)2237-86421980-055X10.5380/abclima.v27i0reponame:Revista Brasileira de Climatologia (Online)instname:ABClimainstacron:ABCLIMAporhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/article/view/66703/41097Direitos autorais 2020 Givanildo de Gois, José Francisco de Oliveira-Júnior, Roberta Fernanda da Paz de Souza Paiva, Welington Kiffer de Freitas, Paulo Miguel de Bodas Terassiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-07-20T11:06:24Zoai:revistas.ufpr.br:article/66703Revistahttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/indexPUBhttps://revistas.ufpr.br/revistaabclima/oaiegalvani@usp.br || rbclima2014@gmail.com2237-86421980-055Xopendoar:2020-07-20T11:06:24Revista Brasileira de Climatologia (Online) - ABClimafalse |
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