Profissionais para Reorientar o Modelo Assistencial. Quantos e Quais ?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Falerios,José Justino
Data de Publicação: 2003
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Educação Médica (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55022003000100055
Resumo: Resumo: Ao longo do século 20, ocorreram três gerações de reformas em sistemas de Saúde. Quanto maior a orientação de sistemas de Saúde para a Atenção Primária, melhores os resultados de cuidados em relação aos custos. A avaliação de necessidades / demandas é realizada por excelência no nível primário dos sistemas de saúde e é onde a estrutura do mesmo pode frustrar ou facilitar a adequada exploração das especialidades. As funções dos diferentes níveis da atenção clínica e da saúde pública são apresentadas, assim como os diferentes níveis administrativos. A gestão dos recursos humanos de um sistema de saúde orientado para a estratégia do Programa de Saúde da Família necessita de 50% de médicos de família. As demais especialidades - mais de 60 - resultariam em relativamente pequenas proporções de especialidades gerais, subespecializas e profissionais da saúde pública. Estas alterações caracterizam mudança de paradigma, não apenas um especialistas a ser acrescido aos já existentes, determinam mudanças no ensino de medicina e geram incontáveis conflitos que só poderão ser suplantados por meio de amplos entendimentos entre todos os protagonistas, inclusive o público.
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