O ESTUDANTE DE MEDICINA E SUA DIFICULDADE DE DISPOR DE TEMPO LIVRE PARA PRÁTICA DE ATIVIDADES CULTURAIS EXTRA-ACADÊMICAS
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Data de Publicação: | 1993 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021993000100028 |
Resumo: | Resumo: O trabalho se propôs a enfocar o estudante de medicina e sua dificuldade na prática de atividades extra-acadêmicas. Os dados foram obtidos a partir de um questionário preenchido pelos alunos de graduação de todas as turmas médicas. Foram consideradas as respostas a três perguntas, que permitiram evidenciar o interesse dos estudantes pelas atividades culturais apresentadas, a freqüência relativa com que ele praticou a atividade no semestre de pesquisa em relação ao semestre anterior e os motivos que o levaram a não praticar, parar ou diminuir a atividade no semestre em que o entrevistado se encontrava. A partir das seis atividades que mais interessaram aos estudantes, observou-se que o maior índice de abandono se dava no final do curso e que o principal motivo desse abandono era o próprio curso de medicina, que absorve grande parte do tempo livre extra-classe do estudante. São discutidos aspectos que levam a este comportamento e conseqüências dessa situação para o estudante e a sociedade. |
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O ESTUDANTE DE MEDICINA E SUA DIFICULDADE DE DISPOR DE TEMPO LIVRE PARA PRÁTICA DE ATIVIDADES CULTURAIS EXTRA-ACADÊMICASResumo: O trabalho se propôs a enfocar o estudante de medicina e sua dificuldade na prática de atividades extra-acadêmicas. Os dados foram obtidos a partir de um questionário preenchido pelos alunos de graduação de todas as turmas médicas. Foram consideradas as respostas a três perguntas, que permitiram evidenciar o interesse dos estudantes pelas atividades culturais apresentadas, a freqüência relativa com que ele praticou a atividade no semestre de pesquisa em relação ao semestre anterior e os motivos que o levaram a não praticar, parar ou diminuir a atividade no semestre em que o entrevistado se encontrava. A partir das seis atividades que mais interessaram aos estudantes, observou-se que o maior índice de abandono se dava no final do curso e que o principal motivo desse abandono era o próprio curso de medicina, que absorve grande parte do tempo livre extra-classe do estudante. São discutidos aspectos que levam a este comportamento e conseqüências dessa situação para o estudante e a sociedade.Associação Brasileira de Educação Médica1993-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021993000100028Revista Brasileira de Educação Médica v.17 n.1 1993reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v17.1-005info:eu-repo/semantics/openAccessRosa,André Ricardo Pereira daBubniak,Cláudio TomóteoNunes,Gerson Luís da SilvaKoya,Richard ChikaraCamillo,José Calvino de AvilaRosa,Roger dos Santospor2021-06-29T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55021993000100028Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2021-06-29T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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