As transformações da prática médica: a Medicina de Grupo no Rio de Janeiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1982 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Educação Médica (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021982000300153 |
Resumo: | Resumo: Este trabalho é parte de uma investigação sobre a constituição e desenvolvimento das empresas médicas e de seu papel no atendimento à clientela previdenciária. Os grupos médicos pesquisados no Rio de Janeiro, através de entrevistas de seus dirigentes e da análise de dados secundários caracterizaram-se por: a) não assumir, ainda, grande magnitude na cobertura da população previdenciária no Rio de Janeiro, através dos convênios empresa; b) incorporar uma tecnologia pouco complexa, diferenciando-se apenas as quatro maiores empresas por disporem de maior parcela dos leitos hospitalares próprios dos grupos médicos, bem como de laboratórios clínico e radiológico. A estratégia para suprir as deficiências de recursos é o estabelecimento de uma complexa rede de contratos e credenciamentos. A clientela atendida corresponde a 5% da população previdenciária e se distribui nos ramos de atividades industriais, comerciais, bancários, financeiros e outros serviços. O desenvolvimento da modalidade assistencial de Medicina de Grupo deve ser entendido dentro do quadro de relações deste setor no com plexo médico-empresarial. |
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As transformações da prática médica: a Medicina de Grupo no Rio de JaneiroResumo: Este trabalho é parte de uma investigação sobre a constituição e desenvolvimento das empresas médicas e de seu papel no atendimento à clientela previdenciária. Os grupos médicos pesquisados no Rio de Janeiro, através de entrevistas de seus dirigentes e da análise de dados secundários caracterizaram-se por: a) não assumir, ainda, grande magnitude na cobertura da população previdenciária no Rio de Janeiro, através dos convênios empresa; b) incorporar uma tecnologia pouco complexa, diferenciando-se apenas as quatro maiores empresas por disporem de maior parcela dos leitos hospitalares próprios dos grupos médicos, bem como de laboratórios clínico e radiológico. A estratégia para suprir as deficiências de recursos é o estabelecimento de uma complexa rede de contratos e credenciamentos. A clientela atendida corresponde a 5% da população previdenciária e se distribui nos ramos de atividades industriais, comerciais, bancários, financeiros e outros serviços. O desenvolvimento da modalidade assistencial de Medicina de Grupo deve ser entendido dentro do quadro de relações deste setor no com plexo médico-empresarial.Associação Brasileira de Educação Médica1982-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-55021982000300153Revista Brasileira de Educação Médica v.6 n.3 1982reponame:Revista Brasileira de Educação Médica (Online)instname:Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)instacron:ABEM10.1590/1981-5271v6.3-002info:eu-repo/semantics/openAccessCordeiro,Hésio de Albuquerquepor2022-01-06T00:00:00Zoai:scielo:S0100-55021982000300153Revistahttp://www.educacaomedica.org.br/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abem-educmed.org.br||revista@educacaomedica.org.br1981-52710100-5502opendoar:2022-01-06T00:00Revista Brasileira de Educação Médica (Online) - Associação Brasileira de Educação Médica (ABEM)false |
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