Sistematização da assistência de enfermagem em serviços de urgência e emergência: viabilidade de implantação
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000200015 |
Resumo: | Esta pesquisa objetivou analisar a viabilidade de implantação da SAE em um serviço de urgência e emergência hospitalar. Tratase de um estudo de campo, descritivo, qualitativo, estruturado pela análise de conteúdo de Bardin (2009). Foi realizado em um hospital especializado em atendimento de emergência. A amostra constituiu-se em oito técnicos de enfermagem, dois auxiliares e cinco enfermeiros, com experiência de no mínimo seis meses no pronto-socorro. As dificuldades referidas para a implantação da SAE são: complexidade nas suas etapas; desinteresse da instituição; despreparo teórico da enfermagem; sua desvalorização por outros profissionais; dimensionamento inadequado de funcionários e desajuste da estrutura física. Nesse contexto, nota-se que o enfermeiro perde representatividade na equipe de saúde e a aplicação da SAE acaba sendo freqüentemente subestimada. |
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Sistematização da assistência de enfermagem em serviços de urgência e emergência: viabilidade de implantaçãoProcesso de enfermagemServiço hospitalar de emergênciaEquipe de enfermagemEsta pesquisa objetivou analisar a viabilidade de implantação da SAE em um serviço de urgência e emergência hospitalar. Tratase de um estudo de campo, descritivo, qualitativo, estruturado pela análise de conteúdo de Bardin (2009). Foi realizado em um hospital especializado em atendimento de emergência. A amostra constituiu-se em oito técnicos de enfermagem, dois auxiliares e cinco enfermeiros, com experiência de no mínimo seis meses no pronto-socorro. As dificuldades referidas para a implantação da SAE são: complexidade nas suas etapas; desinteresse da instituição; despreparo teórico da enfermagem; sua desvalorização por outros profissionais; dimensionamento inadequado de funcionários e desajuste da estrutura física. Nesse contexto, nota-se que o enfermeiro perde representatividade na equipe de saúde e a aplicação da SAE acaba sendo freqüentemente subestimada.Associação Brasileira de Enfermagem2012-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000200015Revista Brasileira de Enfermagem v.65 n.2 2012reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71672012000200015info:eu-repo/semantics/openAccessMaria,Monica AntonioQuadros,Fátima Alice AguiarGrassi,Maria de Fátima Oliveirapor2012-08-17T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672012000200015Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2012-08-17T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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