Teoria humanística: análise semântica do conceito de community
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672003000600013 |
Resumo: | A teoria Humanística de Enfermagem apresenta a palavra community que pode ser interpretada como comunidade e comunhão. Este estudo objetivou refletir criticamente acerca da clareza semântica do conceito de community. Pesquisa bibliográfica realizada em dicionários, na literatura de lingüística, fenomenologia com a utilização do modelo de análise de teorias de Meleis. Após leitura compreensiva da Teoria Humanística recortamos trechos onde aparece a palavra community a qual foi substituída por comunhão e comunidade. Inferimos que community é usada de forma indistinta pelas autoras podendo significar comunidade e comunhão. Concluímos que embora as teóricas utilizem o termo comunidade para designar fenômenos que estariam mais bem representados pelo termo comunhão, este pode ser apreendido em sua plenitude como a perfeita união das palavras princípio EU-TU originando o NÓS. |
id |
ABEN-1_2716595eff1a1fee975af244353bcff2 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0034-71672003000600013 |
network_acronym_str |
ABEN-1 |
network_name_str |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de communityteoriaanáliseenfermagemA teoria Humanística de Enfermagem apresenta a palavra community que pode ser interpretada como comunidade e comunhão. Este estudo objetivou refletir criticamente acerca da clareza semântica do conceito de community. Pesquisa bibliográfica realizada em dicionários, na literatura de lingüística, fenomenologia com a utilização do modelo de análise de teorias de Meleis. Após leitura compreensiva da Teoria Humanística recortamos trechos onde aparece a palavra community a qual foi substituída por comunhão e comunidade. Inferimos que community é usada de forma indistinta pelas autoras podendo significar comunidade e comunhão. Concluímos que embora as teóricas utilizem o termo comunidade para designar fenômenos que estariam mais bem representados pelo termo comunhão, este pode ser apreendido em sua plenitude como a perfeita união das palavras princípio EU-TU originando o NÓS.Associação Brasileira de Enfermagem2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672003000600013Revista Brasileira de Enfermagem v.56 n.6 2003reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/S0034-71672003000600013info:eu-repo/semantics/openAccessPagliuca,Lorita Marlena FreitagCampos,Antônia do Carmo Soares Campospor2011-07-28T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672003000600013Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2011-07-28T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
title |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
spellingShingle |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community Pagliuca,Lorita Marlena Freitag teoria análise enfermagem |
title_short |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
title_full |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
title_fullStr |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
title_full_unstemmed |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
title_sort |
Teoria humanística: análise semântica do conceito de community |
author |
Pagliuca,Lorita Marlena Freitag |
author_facet |
Pagliuca,Lorita Marlena Freitag Campos,Antônia do Carmo Soares Campos |
author_role |
author |
author2 |
Campos,Antônia do Carmo Soares Campos |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pagliuca,Lorita Marlena Freitag Campos,Antônia do Carmo Soares Campos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
teoria análise enfermagem |
topic |
teoria análise enfermagem |
description |
A teoria Humanística de Enfermagem apresenta a palavra community que pode ser interpretada como comunidade e comunhão. Este estudo objetivou refletir criticamente acerca da clareza semântica do conceito de community. Pesquisa bibliográfica realizada em dicionários, na literatura de lingüística, fenomenologia com a utilização do modelo de análise de teorias de Meleis. Após leitura compreensiva da Teoria Humanística recortamos trechos onde aparece a palavra community a qual foi substituída por comunhão e comunidade. Inferimos que community é usada de forma indistinta pelas autoras podendo significar comunidade e comunhão. Concluímos que embora as teóricas utilizem o termo comunidade para designar fenômenos que estariam mais bem representados pelo termo comunhão, este pode ser apreendido em sua plenitude como a perfeita união das palavras princípio EU-TU originando o NÓS. |
publishDate |
2003 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2003-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672003000600013 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672003000600013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0034-71672003000600013 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Enfermagem |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Enfermagem |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Enfermagem v.56 n.6 2003 reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online) instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) instacron:ABEN |
instname_str |
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) |
instacron_str |
ABEN |
institution |
ABEN |
reponame_str |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
collection |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) |
repository.mail.fl_str_mv |
reben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br |
_version_ |
1754303027027640320 |