Áreas de silêncio e corpo diabético
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672000000100012 |
Resumo: | O texto busca refletir a respeito da experiência vivida pelo ser humano e diabético, ao ter que enfrentar a perda de alguma parte do seu corpo. Fundamentou-se a reflexão em Merleau-Ponty (1971), partindo de sua afirmativa de que o corpo fala e portanto também silencia. Mas que silêncio é esse de que me refiro? Um silêncio simbólico, mais silencioso que o verdadeiro silêncio. Um silêncio forte, pesado e significativo. Um silêncio que atordoa, permanente e eterno. Um silêncio que marca, que lembra e que também se adapta. Um silêncio proveniente da vida e da adaptação a nova forma de viver. |
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