Rede social de adolescentes em liberdade assistida na perspectiva da saúde pública
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000200298 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: analisar o sentido da rede social de adolescentes que cumprem Liberdade Assistida e identificar os componentes essenciais dessa rede. Método: estudo exploratório, de abordagem qualitativa. Participaram do estudo 26 adolescentes com idade de 13 a 18 anos. Para a coleta dos dados, optou-se por entrevista semiestruturada e construção de mapas de rede. Resultados: evidenciou-se a essencialidade da rede social para os adolescentes, destacando-se a importância da família - especialmente a mãe -, e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, para promoção social e construção de um novo projeto de vida, sem envolvimento com atos infracionais. Todavia, os adolescentes não revelaram vínculos com profissionais de saúde. Conclusão: observou-se a necessidade do enfermeiro, enquanto profissional da atenção primária à saúde, atuar de forma intersetorial e interdisciplinar, no sentido de fortalecer a rede social de adolescentes em conflito com a lei. |
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Rede social de adolescentes em liberdade assistida na perspectiva da saúde públicaPopulações VulneráveisComportamento do AdolescenteSaúde do AdolescenteApoio SocialEnfermagemRESUMO Objetivo: analisar o sentido da rede social de adolescentes que cumprem Liberdade Assistida e identificar os componentes essenciais dessa rede. Método: estudo exploratório, de abordagem qualitativa. Participaram do estudo 26 adolescentes com idade de 13 a 18 anos. Para a coleta dos dados, optou-se por entrevista semiestruturada e construção de mapas de rede. Resultados: evidenciou-se a essencialidade da rede social para os adolescentes, destacando-se a importância da família - especialmente a mãe -, e do Centro de Referência Especializado de Assistência Social, para promoção social e construção de um novo projeto de vida, sem envolvimento com atos infracionais. Todavia, os adolescentes não revelaram vínculos com profissionais de saúde. Conclusão: observou-se a necessidade do enfermeiro, enquanto profissional da atenção primária à saúde, atuar de forma intersetorial e interdisciplinar, no sentido de fortalecer a rede social de adolescentes em conflito com a lei.Associação Brasileira de Enfermagem2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000200298Revista Brasileira de Enfermagem v.69 n.2 2016reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/0034-7167.2016690213iinfo:eu-repo/semantics/openAccessNunes,Marilene RivanyFerriani,Maria das Graças CarvalhoMalta,Deborah CarvalhoOliveira,Wanderlei Abadio deSilva,Marta Angélica Iossipor2016-06-03T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672016000200298Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2016-06-03T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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