Vivenciando a experiência da parturição em um modelo assistencial humanizado
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672011000100009 |
Resumo: | Tratou-se de um estudo qualitativo baseado na abordagem fenomenológica com o objetivo de compreender as experiências de puérperas que vivenciaram o trabalho de parto e o parto em um modelo assistencial humanizado. Os dados foram coletados em um hospital localizado na cidade de São Paulo, onde foram entrevistadas oito puérperas. Da análise dos dados surgiram os temas: Suportando o trabalho de parto e Tendo a oportunidade de resgatar a autonomia, e o fenômeno desvelado foi "Vivendo a ambiguidade da parturição em um modelo assistencial humanizado". Os relatos evidenciaram sentimentos como dor, medo e ansiedade, porém, possibilitou a participação e resgate da autonomia. Embora o estudo tenha sido realizado em um modelo assistencial considerado humanizado, as experiências das puérperas revelam que ainda se distanciam de uma efetiva humanização, conforme seus princípios. Este estudo pode ser utilizado para nortear ações educativas voltadas à humanização e gerar mudanças assistenciais |
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Tratou-se de um estudo qualitativo baseado na abordagem fenomenológica com o objetivo de compreender as experiências de puérperas que vivenciaram o trabalho de parto e o parto em um modelo assistencial humanizado. Os dados foram coletados em um hospital localizado na cidade de São Paulo, onde foram entrevistadas oito puérperas. Da análise dos dados surgiram os temas: Suportando o trabalho de parto e Tendo a oportunidade de resgatar a autonomia, e o fenômeno desvelado foi "Vivendo a ambiguidade da parturição em um modelo assistencial humanizado". Os relatos evidenciaram sentimentos como dor, medo e ansiedade, porém, possibilitou a participação e resgate da autonomia. Embora o estudo tenha sido realizado em um modelo assistencial considerado humanizado, as experiências das puérperas revelam que ainda se distanciam de uma efetiva humanização, conforme seus princípios. Este estudo pode ser utilizado para nortear ações educativas voltadas à humanização e gerar mudanças assistenciais |
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