Baixo peso ao nascer em município da região sudeste do Brasil
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Data de Publicação: | 2015 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000601169 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: identificar a prevalência de baixo peso ao nascer no município de São Paulo. Método: estudo epidemiológico do tipo transversal, a partir de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos, referentes aos nascimentos ocorridos no município de São Paulo, nos anos entre 2007 - 2013. As variáveis maternas, gestacionais, do parto e neonatais foram analisadas descritivamente e por associação. Resultados: do total de nascidos vivos (1.342.655), 9,65% apresentaram baixo peso (média de 3234,55 gramas no grupo a termo e 2312,17 no grupo pré-termo) e média de idade materna de 27,53 anos. Os fatores de riscos identificados incluem idade materna, ausência de companheiro, baixo nível de escolaridade materno, raça não branca; gestação pré-termo, gemelaridade, baixo número de consultas no pré-natal e parto cesáreo. Conclusão: o conhecimento destas evidências favorece o planejamento da assistência com a definição de estratégias para sua redução e consequentemente melhoria na atenção à saúde materno infantil. |
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Baixo peso ao nascer em município da região sudeste do BrasilEpidemiologiaRecém-Nascido de Baixo PesoFatores EpidemiológicosRESUMO Objetivo: identificar a prevalência de baixo peso ao nascer no município de São Paulo. Método: estudo epidemiológico do tipo transversal, a partir de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos, referentes aos nascimentos ocorridos no município de São Paulo, nos anos entre 2007 - 2013. As variáveis maternas, gestacionais, do parto e neonatais foram analisadas descritivamente e por associação. Resultados: do total de nascidos vivos (1.342.655), 9,65% apresentaram baixo peso (média de 3234,55 gramas no grupo a termo e 2312,17 no grupo pré-termo) e média de idade materna de 27,53 anos. Os fatores de riscos identificados incluem idade materna, ausência de companheiro, baixo nível de escolaridade materno, raça não branca; gestação pré-termo, gemelaridade, baixo número de consultas no pré-natal e parto cesáreo. Conclusão: o conhecimento destas evidências favorece o planejamento da assistência com a definição de estratégias para sua redução e consequentemente melhoria na atenção à saúde materno infantil.Associação Brasileira de Enfermagem2015-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000601169Revista Brasileira de Enfermagem v.68 n.6 2015reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/0034-7167.2015680624iinfo:eu-repo/semantics/openAccessMendes,Carolina Queiroz de SouzaCacella,Bruna Cristina de AlmeidaMandetta,Myriam AparecidaBalieiro,Maria Magda Ferreira Gomespor2017-11-09T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672015000601169Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2017-11-09T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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