Práticas de exposição e proteção solar de jovens universitários
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000100126 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: conhecer práticas de exposição e proteção solar de jovens universitários. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em uma universidade de São Paulo. Resultados: a amostra foi composta por 385 jovens e a coleta de dados realizada por meio de formulário. Do total, 239 (62%) jovens classificaram-se como fototipo III e IV e 69 (17,9%) afirmaram ter histórico de câncer de pele na família. A maioria afirmou exposição ao sol entre as 10 e 16 horas e por mais de uma hora de duração; 112 (29,1%) informaram não empregar meios de proteção. Dentre os que utilizam protetor solar, a minoria o faz regularmente. Conclusão: embora a amostra tenha sido constituída por pessoas com maior acesso a informações, constatou-se exposição e proteção solar de modo impróprio. Ações educativas, individuais e coletivas devem ser fortalecidas e priorizadas tendo em vista a incidência de câncer de pele no país. |
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Práticas de exposição e proteção solar de jovens universitáriosExposição à RadiaçãoPrevenção PrimáriaProtetores SolaresSaúde PúblicaCâncer da PeleRESUMO Objetivo: conhecer práticas de exposição e proteção solar de jovens universitários. Método: estudo descritivo, transversal, realizado em uma universidade de São Paulo. Resultados: a amostra foi composta por 385 jovens e a coleta de dados realizada por meio de formulário. Do total, 239 (62%) jovens classificaram-se como fototipo III e IV e 69 (17,9%) afirmaram ter histórico de câncer de pele na família. A maioria afirmou exposição ao sol entre as 10 e 16 horas e por mais de uma hora de duração; 112 (29,1%) informaram não empregar meios de proteção. Dentre os que utilizam protetor solar, a minoria o faz regularmente. Conclusão: embora a amostra tenha sido constituída por pessoas com maior acesso a informações, constatou-se exposição e proteção solar de modo impróprio. Ações educativas, individuais e coletivas devem ser fortalecidas e priorizadas tendo em vista a incidência de câncer de pele no país.Associação Brasileira de Enfermagem2016-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672016000100126Revista Brasileira de Enfermagem v.69 n.1 2016reponame:Revista Brasileira de Enfermagem (Online)instname:Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)instacron:ABEN10.1590/0034-7167.2016690117iinfo:eu-repo/semantics/openAccessUrasaki,Maristela Belletti MuttMurad,Mirian MariaSilva,Melissa TelesMaekawa,Thaissa AyumiZonta,Gizela Maria Agostinipor2016-02-02T00:00:00Zoai:scielo:S0034-71672016000100126Revistahttp://www.scielo.br/rebenhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpreben@abennacional.org.br||telma.garcia@abennacional.org.br|| editorreben@abennacional.org.br1984-04460034-7167opendoar:2016-02-02T00:00Revista Brasileira de Enfermagem (Online) - Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)false |
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