No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de estudos de população (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000300465 |
Resumo: | Resumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possibilitaram evidenciar o perfil sexual, etário, étnico e a condição jurídica da população, mostrando a importância da população escrava nas áreas de cultivo do algodão e arroz, que chegava a quase 80% dos residentes. Essas populações, por sua vez, guardavam algumas particularidades em relação a outras áreas de plantation do Estado do Brasil, como, por exemplo, a razão de sexo marcada pela quase paridade entre homens e mulheres. |
id |
ABEP-1_0ca5c967c9bd2cb9c5635445c0e3336d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-30982017000300465 |
network_acronym_str |
ABEP-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821)EscravidãoMapas de populaçãoMaranhãoResumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possibilitaram evidenciar o perfil sexual, etário, étnico e a condição jurídica da população, mostrando a importância da população escrava nas áreas de cultivo do algodão e arroz, que chegava a quase 80% dos residentes. Essas populações, por sua vez, guardavam algumas particularidades em relação a outras áreas de plantation do Estado do Brasil, como, por exemplo, a razão de sexo marcada pela quase paridade entre homens e mulheres.Associação Brasileira de Estudos Populacionais2017-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000300465Revista Brasileira de Estudos de População v.34 n.3 2017reponame:Revista brasileira de estudos de população (Online)instname:Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)instacron:ABEP10.20947/s0102-3098a0025info:eu-repo/semantics/openAccessMota,Antonia da SilvaCunha,Maísa Faleiros dapor2018-01-08T00:00:00Zoai:scielo:S0102-30982017000300465Revistahttps://rebep.org.br/revistahttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editora@rebep.org.br1980-55190102-3098opendoar:2018-01-08T00:00Revista brasileira de estudos de população (Online) - Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
title |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
spellingShingle |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) Mota,Antonia da Silva Escravidão Mapas de população Maranhão |
title_short |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
title_full |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
title_fullStr |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
title_full_unstemmed |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
title_sort |
No âmago da africanização: pessoas negras e de cor nos mapas populacionais do Maranhão colonial (1798-1821) |
author |
Mota,Antonia da Silva |
author_facet |
Mota,Antonia da Silva Cunha,Maísa Faleiros da |
author_role |
author |
author2 |
Cunha,Maísa Faleiros da |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mota,Antonia da Silva Cunha,Maísa Faleiros da |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Escravidão Mapas de população Maranhão |
topic |
Escravidão Mapas de população Maranhão |
description |
Resumo O estudo analisa o “boom” demográfico das populações escravas de origem africana nas áreas de plantation a partir dos Mapas Estatísticos do Maranhão. Em especial, focalizamos a freguesia do Rosário do Itapecuru utilizando outras fontes documentais – inventários post mortem e registros paroquiais de batismo. Os Mapas de 1798 e 1821 possibilitaram evidenciar o perfil sexual, etário, étnico e a condição jurídica da população, mostrando a importância da população escrava nas áreas de cultivo do algodão e arroz, que chegava a quase 80% dos residentes. Essas populações, por sua vez, guardavam algumas particularidades em relação a outras áreas de plantation do Estado do Brasil, como, por exemplo, a razão de sexo marcada pela quase paridade entre homens e mulheres. |
publishDate |
2017 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2017-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000300465 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982017000300465 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.20947/s0102-3098a0025 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Estudos de População v.34 n.3 2017 reponame:Revista brasileira de estudos de população (Online) instname:Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) instacron:ABEP |
instname_str |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) |
instacron_str |
ABEP |
institution |
ABEP |
reponame_str |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
collection |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de estudos de população (Online) - Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||editora@rebep.org.br |
_version_ |
1754302037033484288 |