Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de estudos de população (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982010000200010 |
Resumo: | Migração e mobilidade são fenômenos constituintes da experiência contemporânea. Estar no mundo, hoje, é conviver com a mobilidade e a migração, e todas suas implicações. Do ponto de vista existencial, esta é uma experiência desconcertante, em que as referências espaciais e socioculturais são reconstituídas, num processo que envolve e atinge o próprio cerne da autoidentidade: a segurança existencial. Partimos da pergunta "que é ser migrante?" para refletir sobre as implicações existenciais e territoriais da migração, procurando entendê-la enquanto um fenômeno vivido em diferentes escalas espaço-temporais, mas que possui, do ponto de vista fenomenológico, uma mesma essência constitutiva. Esse percurso leva a um pensar ontológico acerca das estratégias e consequências do fenômeno migratório, o que faz refletir sobre o papel da identidade territorial, do envolvimento com o lugar e das redes sociais no movimento de sair do lugar de origem e estabelecer-se no local de destino. |
id |
ABEP-1_e1d3e1aaa8f4fa9a3ead51bb3dc0fcad |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-30982010000200010 |
network_acronym_str |
ABEP-1 |
network_name_str |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migraçãoMobilidadeLugarSegurança existencialFenomenologia da migraçãoGeografia da populaçãoMigração e mobilidade são fenômenos constituintes da experiência contemporânea. Estar no mundo, hoje, é conviver com a mobilidade e a migração, e todas suas implicações. Do ponto de vista existencial, esta é uma experiência desconcertante, em que as referências espaciais e socioculturais são reconstituídas, num processo que envolve e atinge o próprio cerne da autoidentidade: a segurança existencial. Partimos da pergunta "que é ser migrante?" para refletir sobre as implicações existenciais e territoriais da migração, procurando entendê-la enquanto um fenômeno vivido em diferentes escalas espaço-temporais, mas que possui, do ponto de vista fenomenológico, uma mesma essência constitutiva. Esse percurso leva a um pensar ontológico acerca das estratégias e consequências do fenômeno migratório, o que faz refletir sobre o papel da identidade territorial, do envolvimento com o lugar e das redes sociais no movimento de sair do lugar de origem e estabelecer-se no local de destino.Associação Brasileira de Estudos Populacionais2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982010000200010Revista Brasileira de Estudos de População v.27 n.2 2010reponame:Revista brasileira de estudos de população (Online)instname:Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)instacron:ABEP10.1590/S0102-30982010000200010info:eu-repo/semantics/openAccessMarandola Jr.,EduardoDal Gallo,Priscila Marchioripor2011-01-07T00:00:00Zoai:scielo:S0102-30982010000200010Revistahttps://rebep.org.br/revistahttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||editora@rebep.org.br1980-55190102-3098opendoar:2011-01-07T00:00Revista brasileira de estudos de população (Online) - Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
title |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
spellingShingle |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração Marandola Jr.,Eduardo Mobilidade Lugar Segurança existencial Fenomenologia da migração Geografia da população |
title_short |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
title_full |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
title_fullStr |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
title_full_unstemmed |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
title_sort |
Ser migrante: implicações territoriais e existenciais da migração |
author |
Marandola Jr.,Eduardo |
author_facet |
Marandola Jr.,Eduardo Dal Gallo,Priscila Marchiori |
author_role |
author |
author2 |
Dal Gallo,Priscila Marchiori |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marandola Jr.,Eduardo Dal Gallo,Priscila Marchiori |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mobilidade Lugar Segurança existencial Fenomenologia da migração Geografia da população |
topic |
Mobilidade Lugar Segurança existencial Fenomenologia da migração Geografia da população |
description |
Migração e mobilidade são fenômenos constituintes da experiência contemporânea. Estar no mundo, hoje, é conviver com a mobilidade e a migração, e todas suas implicações. Do ponto de vista existencial, esta é uma experiência desconcertante, em que as referências espaciais e socioculturais são reconstituídas, num processo que envolve e atinge o próprio cerne da autoidentidade: a segurança existencial. Partimos da pergunta "que é ser migrante?" para refletir sobre as implicações existenciais e territoriais da migração, procurando entendê-la enquanto um fenômeno vivido em diferentes escalas espaço-temporais, mas que possui, do ponto de vista fenomenológico, uma mesma essência constitutiva. Esse percurso leva a um pensar ontológico acerca das estratégias e consequências do fenômeno migratório, o que faz refletir sobre o papel da identidade territorial, do envolvimento com o lugar e das redes sociais no movimento de sair do lugar de origem e estabelecer-se no local de destino. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982010000200010 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-30982010000200010 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-30982010000200010 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista Brasileira de Estudos de População v.27 n.2 2010 reponame:Revista brasileira de estudos de população (Online) instname:Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) instacron:ABEP |
instname_str |
Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) |
instacron_str |
ABEP |
institution |
ABEP |
reponame_str |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
collection |
Revista brasileira de estudos de população (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Revista brasileira de estudos de população (Online) - Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
||editora@rebep.org.br |
_version_ |
1754302036179943424 |