Economias de escala e de escopo: desmistificando alguns aspectos da transição
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Data de Publicação: | 1997 |
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Resumo: | Nas duas últimas décadas, o mundo industrial assistiu a uma crescente fragmentação e segmentação dos seus mercados, especialmente para o setor de bens de consumo duráveis. O resultado consiste na crescente dificuldade para a exploração das economias de escala 'tradicionais' por meio de equipamento altamente especializado e a produção de bens padronizados. Daí a recente ênfase no conceito de economias de escopo. Entretanto, várias conclusões imprecisas são encontradas na literatura referentes à transição de economias de escala para economias de escopo. O propósito deste artigo é identificar algumas dessas conclusões e introduzir argumentos no sentido e organizar a discussão sobre o assunto |
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Economias de escala e de escopo: desmistificando alguns aspectos da transiçãoeconomias de escalaeconomias de escopomudança técnicaNas duas últimas décadas, o mundo industrial assistiu a uma crescente fragmentação e segmentação dos seus mercados, especialmente para o setor de bens de consumo duráveis. O resultado consiste na crescente dificuldade para a exploração das economias de escala 'tradicionais' por meio de equipamento altamente especializado e a produção de bens padronizados. Daí a recente ênfase no conceito de economias de escopo. Entretanto, várias conclusões imprecisas são encontradas na literatura referentes à transição de economias de escala para economias de escopo. O propósito deste artigo é identificar algumas dessas conclusões e introduzir argumentos no sentido e organizar a discussão sobre o assuntoAssociação Brasileira de Engenharia de Produção1997-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65131997000200001Production v.7 n.2 1997reponame:Productioninstname:Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)instacron:ABEPRO10.1590/S0103-65131997000200001info:eu-repo/semantics/openAccessSzwarcfiter,CláudioDalcol,Paulo Roberto Tpor2010-10-19T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65131997000200001Revistahttps://www.scielo.br/j/prod/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||production@editoracubo.com.br1980-54110103-6513opendoar:2010-10-19T00:00Production - Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)false |
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Nas duas últimas décadas, o mundo industrial assistiu a uma crescente fragmentação e segmentação dos seus mercados, especialmente para o setor de bens de consumo duráveis. O resultado consiste na crescente dificuldade para a exploração das economias de escala 'tradicionais' por meio de equipamento altamente especializado e a produção de bens padronizados. Daí a recente ênfase no conceito de economias de escopo. Entretanto, várias conclusões imprecisas são encontradas na literatura referentes à transição de economias de escala para economias de escopo. O propósito deste artigo é identificar algumas dessas conclusões e introduzir argumentos no sentido e organizar a discussão sobre o assunto |
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