Presença dos princípios da mentalidade enxuta e como introduzi-los nas práticas de gestão das empresas de transporte coletivo de Porto Alegre
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Data de Publicação: | 2010 |
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Resumo: | Este artigo apresenta uma pesquisa que investigou a presença dos princípios da mentalidade enxuta na indústria do transporte coletivo de Porto Alegre. Os procedimentos foram: mensuração do grau de presença dos princípios da mentalidade enxuta na gestão das quinze empresas de transporte coletivo por ônibus de Porto Alegre; teste da confiabilidade das respostas e separação das empresas em aglomerados, segundo a intensidade da presença; e estudos de caso com os aglomerados extremos, a associação de classe e a operadora pública influente na indústria. Um achado dos casos é que a indústria tem capacidade de aprendizagem e aceitaria uma abordagem indutiva e prática, baseada em Benchmarking, com operações de fabricação de classe mundial, para modificação de seus modelos de gestão. Também emergiu que a indústria teria dificuldades com abordagens dedutivas formalizadas, que incluam atividades acadêmicas. |
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Presença dos princípios da mentalidade enxuta e como introduzi-los nas práticas de gestão das empresas de transporte coletivo de Porto AlegreMentalidade enxuta em transportesBenchmarking em transportesAprendizagem em transportesEste artigo apresenta uma pesquisa que investigou a presença dos princípios da mentalidade enxuta na indústria do transporte coletivo de Porto Alegre. Os procedimentos foram: mensuração do grau de presença dos princípios da mentalidade enxuta na gestão das quinze empresas de transporte coletivo por ônibus de Porto Alegre; teste da confiabilidade das respostas e separação das empresas em aglomerados, segundo a intensidade da presença; e estudos de caso com os aglomerados extremos, a associação de classe e a operadora pública influente na indústria. Um achado dos casos é que a indústria tem capacidade de aprendizagem e aceitaria uma abordagem indutiva e prática, baseada em Benchmarking, com operações de fabricação de classe mundial, para modificação de seus modelos de gestão. Também emergiu que a indústria teria dificuldades com abordagens dedutivas formalizadas, que incluam atividades acadêmicas.Associação Brasileira de Engenharia de Produção2010-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132010000100003Production v.20 n.1 2010reponame:Productioninstname:Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)instacron:ABEPRO10.1590/S0103-65132010005000009info:eu-repo/semantics/openAccessSellitto,Miguel AfonsoBorchardt,MiriamPereira,Giancarlo Medeirospor2010-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S0103-65132010000100003Revistahttps://www.scielo.br/j/prod/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||production@editoracubo.com.br1980-54110103-6513opendoar:2010-04-23T00:00Production - Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO)false |
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