Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522016000200357 |
Resumo: | RESUMO: Este trabalho testou uma metodologia baseada no sensoriamento remoto para estimar o estado trófico de um reservatório urbano (Lago Paranoá) em Brasília (Brasil), com vistas ao monitoramento da qualidade da água. Quatro fases limnológicas do Lago Paranoá foram analisadas a partir da eutrofização do reservatório como resultado do excessivo aporte de esgotos domésticos. Dados de fósforo total, clorofila-a , transparência da água e imagens processadas do LANDSAT TM 5 foram utilizados para estimar do estado trófico. Esses dados foram correlacionados com dados limnológicos e os mapas quantificaram as variáveis para todo o espelho d'água. Com o uso do Índice de Estado Trófico de Carlson, novos mapas foram gerados, estimando o estado trófico do Lago Paranoá para cada fase limnológica analisada. O método e as estimativas testadas mostraram-se adequados para o monitoramento da qualidade da água, pois refletem as mudanças que a água do reservatório experimentou após a eutrofização. |
id |
ABES-1_234551cfdf8f66c4393311a5539bfc4e |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-41522016000200357 |
network_acronym_str |
ABES-1 |
network_name_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository_id_str |
|
spelling |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF)estado tróficomonitoramento limnológicoeutrofizaçãoRESUMO: Este trabalho testou uma metodologia baseada no sensoriamento remoto para estimar o estado trófico de um reservatório urbano (Lago Paranoá) em Brasília (Brasil), com vistas ao monitoramento da qualidade da água. Quatro fases limnológicas do Lago Paranoá foram analisadas a partir da eutrofização do reservatório como resultado do excessivo aporte de esgotos domésticos. Dados de fósforo total, clorofila-a , transparência da água e imagens processadas do LANDSAT TM 5 foram utilizados para estimar do estado trófico. Esses dados foram correlacionados com dados limnológicos e os mapas quantificaram as variáveis para todo o espelho d'água. Com o uso do Índice de Estado Trófico de Carlson, novos mapas foram gerados, estimando o estado trófico do Lago Paranoá para cada fase limnológica analisada. O método e as estimativas testadas mostraram-se adequados para o monitoramento da qualidade da água, pois refletem as mudanças que a água do reservatório experimentou após a eutrofização.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2016-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522016000200357Engenharia Sanitaria e Ambiental v.21 n.2 2016reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/s1413-41522016141970info:eu-repo/semantics/openAccessMachado,Marilia Teresinha de SousaBaptista,Gustavo Macedo de Mellopor2021-11-03T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522016000200357Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2021-11-03T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
title |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
spellingShingle |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) Machado,Marilia Teresinha de Sousa estado trófico monitoramento limnológico eutrofização |
title_short |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
title_full |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
title_fullStr |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
title_full_unstemmed |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
title_sort |
Sensoriamento remoto como ferramenta de monitoramento da qualidade da água do Lago Paranoá (DF) |
author |
Machado,Marilia Teresinha de Sousa |
author_facet |
Machado,Marilia Teresinha de Sousa Baptista,Gustavo Macedo de Mello |
author_role |
author |
author2 |
Baptista,Gustavo Macedo de Mello |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Machado,Marilia Teresinha de Sousa Baptista,Gustavo Macedo de Mello |
dc.subject.por.fl_str_mv |
estado trófico monitoramento limnológico eutrofização |
topic |
estado trófico monitoramento limnológico eutrofização |
description |
RESUMO: Este trabalho testou uma metodologia baseada no sensoriamento remoto para estimar o estado trófico de um reservatório urbano (Lago Paranoá) em Brasília (Brasil), com vistas ao monitoramento da qualidade da água. Quatro fases limnológicas do Lago Paranoá foram analisadas a partir da eutrofização do reservatório como resultado do excessivo aporte de esgotos domésticos. Dados de fósforo total, clorofila-a , transparência da água e imagens processadas do LANDSAT TM 5 foram utilizados para estimar do estado trófico. Esses dados foram correlacionados com dados limnológicos e os mapas quantificaram as variáveis para todo o espelho d'água. Com o uso do Índice de Estado Trófico de Carlson, novos mapas foram gerados, estimando o estado trófico do Lago Paranoá para cada fase limnológica analisada. O método e as estimativas testadas mostraram-se adequados para o monitoramento da qualidade da água, pois refletem as mudanças que a água do reservatório experimentou após a eutrofização. |
publishDate |
2016 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2016-06-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522016000200357 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522016000200357 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/s1413-41522016141970 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
dc.source.none.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental v.21 n.2 2016 reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) instacron:ABES |
instname_str |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
instacron_str |
ABES |
institution |
ABES |
reponame_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
collection |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository.name.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
repository.mail.fl_str_mv |
||esa@abes-dn.org.br |
_version_ |
1754213193830367232 |