Avaliação de novas práticas de compostagem em pequena escala com aproveitamento energético

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lima Junior,Roberto Guião de Souza
Data de Publicação: 2017
Outros Autores: Mahler,Claudio Fernando, Dias,Albiane Carvalho, Luz Junior,Willker Figueirêdo da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Engenharia Sanitaria e Ambiental
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522017000200361
Resumo: RESUMO: Foram avaliados neste estudo novos sistemas de compostagem de mínimo impacto ambiental para o tratamento in loco de resíduos orgânicos. Dois tipos de composteiras e quatro formas de manejo foram testados. Focaram-se ainda duas composições de resíduos sólidos orgânicos com relação ao aproveitamento energético por aquecimento de água. Os resíduos mantiveram temperaturas termofílicas por mais de 20 dias, apresentaram produção desprezível de metano e não geraram chorume em condições de aeração passiva. Como aspectos de maior influência, podem ser considerados: a suspensão das composteiras sobre pallets, a composição dos resíduos, as condições de contorno das composteiras e o manejo adotado. No teste de recuperação energética, temperaturas de até 51ºC foram alcançadas após 24 horas de circulação de água no sistema, sugerindo que o processo pode ser uma fonte potencial de economia de energia. O modelo de compostagem proposto é ambientalmente adequado, porque minimiza emissões e geração de lixiviado se comparado a aterros sanitários e plantas de compostagem industrial, sendo indicado para cozinhas industriais, condomínios, shopping centers e outros geradores em pequena e média escalas.
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