Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522010000400009 |
Resumo: | Este trabalho apresenta os resultados do monitoramento temporal da pluma de contaminação do aterro controlado de Rio Claro, São Paulo, por meio do método da eletrorresistividade, que consistiu na comparação dos resultados de várias seções de imageamento elétrico, executados nos mesmo locais, nos anos de 1999 e 2008. Zonas de baixa resistividade, com valores menores ou iguais a 50 Ω.m, foram associadas à contaminação por chorume. Desse modo, foi possível identificar dois sentidos do fluxo da pluma: (1) em direção ao sul, e (2) em direção ao oeste. Nas seções de 2008, a pluma de contaminação apresentou-se mais extensa e profunda do que em 1999. De forma complementar, as sondagens elétricas verticais aferiram a profundidade do nível freático e o sentido do fluxo d'água, subsidiando a interpretação dos imageamentos. |
id |
ABES-1_5a14aa0b5bb4c05a75cbed80a2c7cb02 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-41522010000400009 |
network_acronym_str |
ABES-1 |
network_name_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository_id_str |
|
spelling |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanossondagem elétrica verticalimageamento elétricoaterrochorumeEste trabalho apresenta os resultados do monitoramento temporal da pluma de contaminação do aterro controlado de Rio Claro, São Paulo, por meio do método da eletrorresistividade, que consistiu na comparação dos resultados de várias seções de imageamento elétrico, executados nos mesmo locais, nos anos de 1999 e 2008. Zonas de baixa resistividade, com valores menores ou iguais a 50 Ω.m, foram associadas à contaminação por chorume. Desse modo, foi possível identificar dois sentidos do fluxo da pluma: (1) em direção ao sul, e (2) em direção ao oeste. Nas seções de 2008, a pluma de contaminação apresentou-se mais extensa e profunda do que em 1999. De forma complementar, as sondagens elétricas verticais aferiram a profundidade do nível freático e o sentido do fluxo d'água, subsidiando a interpretação dos imageamentos.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2010-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522010000400009Engenharia Sanitaria e Ambiental v.15 n.4 2010reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522010000400009info:eu-repo/semantics/openAccessBortolin,José Ricardo MelgesMalagutti Filho,Walterpor2011-02-07T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522010000400009Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2011-02-07T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
title |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
spellingShingle |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos Bortolin,José Ricardo Melges sondagem elétrica vertical imageamento elétrico aterro chorume |
title_short |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
title_full |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
title_fullStr |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
title_full_unstemmed |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
title_sort |
Método da eletrorresistividade aplicado no monitoramento temporal da pluma de contaminação em área de disposição de resíduos sólidos urbanos |
author |
Bortolin,José Ricardo Melges |
author_facet |
Bortolin,José Ricardo Melges Malagutti Filho,Walter |
author_role |
author |
author2 |
Malagutti Filho,Walter |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Bortolin,José Ricardo Melges Malagutti Filho,Walter |
dc.subject.por.fl_str_mv |
sondagem elétrica vertical imageamento elétrico aterro chorume |
topic |
sondagem elétrica vertical imageamento elétrico aterro chorume |
description |
Este trabalho apresenta os resultados do monitoramento temporal da pluma de contaminação do aterro controlado de Rio Claro, São Paulo, por meio do método da eletrorresistividade, que consistiu na comparação dos resultados de várias seções de imageamento elétrico, executados nos mesmo locais, nos anos de 1999 e 2008. Zonas de baixa resistividade, com valores menores ou iguais a 50 Ω.m, foram associadas à contaminação por chorume. Desse modo, foi possível identificar dois sentidos do fluxo da pluma: (1) em direção ao sul, e (2) em direção ao oeste. Nas seções de 2008, a pluma de contaminação apresentou-se mais extensa e profunda do que em 1999. De forma complementar, as sondagens elétricas verticais aferiram a profundidade do nível freático e o sentido do fluxo d'água, subsidiando a interpretação dos imageamentos. |
publishDate |
2010 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2010-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522010000400009 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522010000400009 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-41522010000400009 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
dc.source.none.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental v.15 n.4 2010 reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) instacron:ABES |
instname_str |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
instacron_str |
ABES |
institution |
ABES |
reponame_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
collection |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository.name.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
repository.mail.fl_str_mv |
||esa@abes-dn.org.br |
_version_ |
1754213192486092800 |