Testes ecotoxicológicos de diferentes formulações do bioinseticida produzido na UNIVILLE submetidas ao teste de prateleira
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522014000400435 |
Resumo: | O larvicida à base de Bacillus thuringiensis var. israelensis é utilizado para combater mosquitos e simulídeos atingindo o sistema digestivo de larvas do mosquito levando-as à morte. É importante conhecer a dose letal dos produtos (DL50) para os insetos alvo, bem como seu grau de ecotoxicidade (CEC) ao ambiente durante cada fase de caracterização dos produtos para estabelecer valores que não venham a ocasionar a morte ou intoxicação de outros seres vivos. O presente trabalho objetivou a determinação da DL50 através de bioensaios com larvas de Aedes albupictus, bem como o CEC com a utilização de testes agudos com o microcrustáceo Daphnia similis para o larvicida com diferentes formulações expostas ao teste de prateleira. A amostra que apresentou melhor valor para CECfoi B1 (sem aditivos) e para DL50 foi B2 (com cafeína na composição), sendo esses valores de 3526,000 e 16,815 mg.L−1, respectivamente. |
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Testes ecotoxicológicos de diferentes formulações do bioinseticida produzido na UNIVILLE submetidas ao teste de prateleirabioinseticidabioensaiosecotoxicologiaO larvicida à base de Bacillus thuringiensis var. israelensis é utilizado para combater mosquitos e simulídeos atingindo o sistema digestivo de larvas do mosquito levando-as à morte. É importante conhecer a dose letal dos produtos (DL50) para os insetos alvo, bem como seu grau de ecotoxicidade (CEC) ao ambiente durante cada fase de caracterização dos produtos para estabelecer valores que não venham a ocasionar a morte ou intoxicação de outros seres vivos. O presente trabalho objetivou a determinação da DL50 através de bioensaios com larvas de Aedes albupictus, bem como o CEC com a utilização de testes agudos com o microcrustáceo Daphnia similis para o larvicida com diferentes formulações expostas ao teste de prateleira. A amostra que apresentou melhor valor para CECfoi B1 (sem aditivos) e para DL50 foi B2 (com cafeína na composição), sendo esses valores de 3526,000 e 16,815 mg.L−1, respectivamente.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2014-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522014000400435Engenharia Sanitaria e Ambiental v.19 n.4 2014reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522014019000000676info:eu-repo/semantics/openAccessArcy,Adriana RamosSilva,Millena daCunha,Tatiana Leitzkepor2015-09-11T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522014000400435Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2015-09-11T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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