Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Santaella,Sandra Tédde
Data de Publicação: 2009
Outros Autores: Silva Júnior,Francisco das Chagas Gomes da, Gadelha,Davi de Andrade Cordeiro, Costa,Keila Oliveira, Aguiar,Rodolfo de, Arthaud,Isabelle Dias Branco, Leitão,Renato Carrhá
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Engenharia Sanitaria e Ambiental
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522009000100015
Resumo: Neste trabalho, avaliou-se o efeito do tempo de detenção hidráulica (TDH) no desempenho de três reatores aeróbios inoculados com Aspergillus niger AN400, usados para tratamento de efluentes de refinarias de petróleo. Cada reator foi operado com um tempo de detenção hidráulica diferente: 4, 8 e 12 horas, durante 152 dias. Eles possuíam leito fixo de espuma de poliuretano e o escoamento era ascendente e contínuo. Determinaram-se: pH, fenóis, demanda química de oxigênio (DQO), amônia, nitrito e nitrato, no afluente e efluentes dos reatores. O TDH de oito horas foi o melhor para remoção de DQOsolúvel e não houve diferença entre os TDHs para remoção de fenóis totais. No período estável não houve remoção de nitrato; no entanto ocorreu remoção de nitrito de aproximadamente 99%. Além disto, houve produção de amônia devido à amonificação a partir do nitrito presente no meio.
id ABES-1_9fe04e6d5911299d1fb8b8016054172f
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-41522009000100015
network_acronym_str ABES-1
network_name_str Engenharia Sanitaria e Ambiental
repository_id_str
spelling Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus nigerágua residuáriarefinaria de petróleotratamento biológico aeróbiofungos filamentosostempo de detenção hidráulicaNeste trabalho, avaliou-se o efeito do tempo de detenção hidráulica (TDH) no desempenho de três reatores aeróbios inoculados com Aspergillus niger AN400, usados para tratamento de efluentes de refinarias de petróleo. Cada reator foi operado com um tempo de detenção hidráulica diferente: 4, 8 e 12 horas, durante 152 dias. Eles possuíam leito fixo de espuma de poliuretano e o escoamento era ascendente e contínuo. Determinaram-se: pH, fenóis, demanda química de oxigênio (DQO), amônia, nitrito e nitrato, no afluente e efluentes dos reatores. O TDH de oito horas foi o melhor para remoção de DQOsolúvel e não houve diferença entre os TDHs para remoção de fenóis totais. No período estável não houve remoção de nitrato; no entanto ocorreu remoção de nitrito de aproximadamente 99%. Além disto, houve produção de amônia devido à amonificação a partir do nitrito presente no meio.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2009-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522009000100015Engenharia Sanitaria e Ambiental v.14 n.1 2009reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522009000100015info:eu-repo/semantics/openAccessSantaella,Sandra TéddeSilva Júnior,Francisco das Chagas Gomes daGadelha,Davi de Andrade CordeiroCosta,Keila OliveiraAguiar,Rodolfo deArthaud,Isabelle Dias BrancoLeitão,Renato Carrhápor2009-04-24T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522009000100015Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2009-04-24T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false
dc.title.none.fl_str_mv Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
title Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
spellingShingle Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
Santaella,Sandra Tédde
água residuária
refinaria de petróleo
tratamento biológico aeróbio
fungos filamentosos
tempo de detenção hidráulica
title_short Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
title_full Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
title_fullStr Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
title_full_unstemmed Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
title_sort Tratamento de efluentes de refinaria de petróleo em reatores com Aspergillus niger
author Santaella,Sandra Tédde
author_facet Santaella,Sandra Tédde
Silva Júnior,Francisco das Chagas Gomes da
Gadelha,Davi de Andrade Cordeiro
Costa,Keila Oliveira
Aguiar,Rodolfo de
Arthaud,Isabelle Dias Branco
Leitão,Renato Carrhá
author_role author
author2 Silva Júnior,Francisco das Chagas Gomes da
Gadelha,Davi de Andrade Cordeiro
Costa,Keila Oliveira
Aguiar,Rodolfo de
Arthaud,Isabelle Dias Branco
Leitão,Renato Carrhá
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Santaella,Sandra Tédde
Silva Júnior,Francisco das Chagas Gomes da
Gadelha,Davi de Andrade Cordeiro
Costa,Keila Oliveira
Aguiar,Rodolfo de
Arthaud,Isabelle Dias Branco
Leitão,Renato Carrhá
dc.subject.por.fl_str_mv água residuária
refinaria de petróleo
tratamento biológico aeróbio
fungos filamentosos
tempo de detenção hidráulica
topic água residuária
refinaria de petróleo
tratamento biológico aeróbio
fungos filamentosos
tempo de detenção hidráulica
description Neste trabalho, avaliou-se o efeito do tempo de detenção hidráulica (TDH) no desempenho de três reatores aeróbios inoculados com Aspergillus niger AN400, usados para tratamento de efluentes de refinarias de petróleo. Cada reator foi operado com um tempo de detenção hidráulica diferente: 4, 8 e 12 horas, durante 152 dias. Eles possuíam leito fixo de espuma de poliuretano e o escoamento era ascendente e contínuo. Determinaram-se: pH, fenóis, demanda química de oxigênio (DQO), amônia, nitrito e nitrato, no afluente e efluentes dos reatores. O TDH de oito horas foi o melhor para remoção de DQOsolúvel e não houve diferença entre os TDHs para remoção de fenóis totais. No período estável não houve remoção de nitrato; no entanto ocorreu remoção de nitrito de aproximadamente 99%. Além disto, houve produção de amônia devido à amonificação a partir do nitrito presente no meio.
publishDate 2009
dc.date.none.fl_str_mv 2009-03-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522009000100015
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522009000100015
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-41522009000100015
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES
dc.source.none.fl_str_mv Engenharia Sanitaria e Ambiental v.14 n.1 2009
reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental
instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
instacron:ABES
instname_str Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
instacron_str ABES
institution ABES
reponame_str Engenharia Sanitaria e Ambiental
collection Engenharia Sanitaria e Ambiental
repository.name.fl_str_mv Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
repository.mail.fl_str_mv ||esa@abes-dn.org.br
_version_ 1754213192110702592