Modelagem da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG)
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522017000100133 |
Resumo: | RESUMO Este trabalho tem como objetivo aplicar um modelo de qualidade da água, o Sistema de Apoio à Decisão/Instituto de Pesquisas Hidráulicas (SAD-IPH), na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba. Os parâmetros de qualidade modelados foram a demanda bioquímica de oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido (OD), fósforo total, nitrogênio e coliformes termotolerantes. Os dados de vazão foram obtidos através da aplicação do modelo hidrológico Modelo de Grandes Bacias/IPH (MGB-IPH). O modelo de qualidade foi calibrado utilizando dados dos postos de monitoramento da qualidade da água do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). As curvas de DBO, OD e fósforo total apresentaram boa aderência aos dados das campanhas de monitoramento. Os parâmetros nitrogênio (orgânico, amoniacal, nitrito, nitrato) e coliformes termotolerantes foram subestimados pelo modelo. A maioria dos cursos d’água apresentam a qualidade de suas águas compatíveis com a classe 4 de enquadramento, entretanto as concentrações poluentes atuais estão acima do esperado para a referida bacia, já que o seu enquadramento atual é classe 2. |
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Modelagem da qualidade da água na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba (MG)modelo hidrológicorecursos hídricosqualidade da águaRESUMO Este trabalho tem como objetivo aplicar um modelo de qualidade da água, o Sistema de Apoio à Decisão/Instituto de Pesquisas Hidráulicas (SAD-IPH), na bacia hidrográfica do Rio Piracicaba. Os parâmetros de qualidade modelados foram a demanda bioquímica de oxigênio (DBO), oxigênio dissolvido (OD), fósforo total, nitrogênio e coliformes termotolerantes. Os dados de vazão foram obtidos através da aplicação do modelo hidrológico Modelo de Grandes Bacias/IPH (MGB-IPH). O modelo de qualidade foi calibrado utilizando dados dos postos de monitoramento da qualidade da água do Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM). As curvas de DBO, OD e fósforo total apresentaram boa aderência aos dados das campanhas de monitoramento. Os parâmetros nitrogênio (orgânico, amoniacal, nitrito, nitrato) e coliformes termotolerantes foram subestimados pelo modelo. A maioria dos cursos d’água apresentam a qualidade de suas águas compatíveis com a classe 4 de enquadramento, entretanto as concentrações poluentes atuais estão acima do esperado para a referida bacia, já que o seu enquadramento atual é classe 2.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2017-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522017000100133Engenharia Sanitaria e Ambiental v.22 n.1 2017reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/s1413-41522017134420info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Maytê Maria Abreu Pires de MeloFaria,Sérgio DonizeteMoura,Priscilla Macedopor2017-03-07T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522017000100133Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2017-03-07T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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