Estimativa das emissões veiculares na região metropolitana de Fortaleza, CE, ano-base 2010
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522018000501013 |
Resumo: | RESUMO No Brasil e no mundo, o setor dos transportes de passageiros e cargas tem contribuído decisivamente para o aumento das emissões de poluentes atmosféricos, com os consequentes problemas para o meio ambiente e para a saúde humana. Assim, muitos estudos têm recorrido a metodologias e/ou ferramentas específicas para modelar e simular poluentes atmosféricos. A frota de veículos no Ceará teve um crescimento de 169% nos últimos 10 anos, mas ainda se desconhece o volume de poluentes emitidos pela frota circulante da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Nesse contexto, foram estimadas as emissões veiculares de escapamento para a RMF no ano de 2010. A quantificação das emissões de monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos não metano (NMHC), óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado (MP) e aldeídos (RCHO) foi realizada através da metodologia bottom-up. De modo geral, as motocicletas apresentaram emissões significativas de poluentes, sobretudo de CO, NOx e MP, devido à grande quantidade de veículos na região. Os veículos ciclo Otto representam mais de 90% das emissões totais de CO, NMHC e RCHO, enquanto os veículos ciclo Diesel emitem mais de 85% das emissões totais de NOx e MP. |
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