Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Engenharia Sanitaria e Ambiental |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual. |
id |
ABES-1_fd66cd0687d07514b1e0f787234c51fd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S1413-41522012000300007 |
network_acronym_str |
ABES-1 |
network_name_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository_id_str |
|
spelling |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulicarede de abastecimento de águadepósitosincrustaçõesperda de cargaO objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.3 2012reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522012000300007info:eu-repo/semantics/openAccessMoruzzi,Rodrigo BragaConceição,Fabiano Tomazini daNavarro,Guillermo Rafael BeltranZanardo,Antenorpor2013-02-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522012000300007Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2013-02-18T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
title |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
spellingShingle |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica Moruzzi,Rodrigo Braga rede de abastecimento de água depósitos incrustações perda de carga |
title_short |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
title_full |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
title_fullStr |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
title_full_unstemmed |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
title_sort |
Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica |
author |
Moruzzi,Rodrigo Braga |
author_facet |
Moruzzi,Rodrigo Braga Conceição,Fabiano Tomazini da Navarro,Guillermo Rafael Beltran Zanardo,Antenor |
author_role |
author |
author2 |
Conceição,Fabiano Tomazini da Navarro,Guillermo Rafael Beltran Zanardo,Antenor |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Moruzzi,Rodrigo Braga Conceição,Fabiano Tomazini da Navarro,Guillermo Rafael Beltran Zanardo,Antenor |
dc.subject.por.fl_str_mv |
rede de abastecimento de água depósitos incrustações perda de carga |
topic |
rede de abastecimento de água depósitos incrustações perda de carga |
description |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual. |
publishDate |
2012 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2012-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S1413-41522012000300007 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES |
dc.source.none.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.3 2012 reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) instacron:ABES |
instname_str |
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
instacron_str |
ABES |
institution |
ABES |
reponame_str |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
collection |
Engenharia Sanitaria e Ambiental |
repository.name.fl_str_mv |
Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES) |
repository.mail.fl_str_mv |
||esa@abes-dn.org.br |
_version_ |
1754213192849948672 |