Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Moruzzi,Rodrigo Braga
Data de Publicação: 2012
Outros Autores: Conceição,Fabiano Tomazini da, Navarro,Guillermo Rafael Beltran, Zanardo,Antenor
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Engenharia Sanitaria e Ambiental
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007
Resumo: O objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual.
id ABES-1_fd66cd0687d07514b1e0f787234c51fd
oai_identifier_str oai:scielo:S1413-41522012000300007
network_acronym_str ABES-1
network_name_str Engenharia Sanitaria e Ambiental
repository_id_str
spelling Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulicarede de abastecimento de águadepósitosincrustaçõesperda de cargaO objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual.Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES2012-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.3 2012reponame:Engenharia Sanitaria e Ambientalinstname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABES10.1590/S1413-41522012000300007info:eu-repo/semantics/openAccessMoruzzi,Rodrigo BragaConceição,Fabiano Tomazini daNavarro,Guillermo Rafael BeltranZanardo,Antenorpor2013-02-18T00:00:00Zoai:scielo:S1413-41522012000300007Revistahttp://www.scielo.br/esaONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||esa@abes-dn.org.br1809-44571413-4152opendoar:2013-02-18T00:00Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false
dc.title.none.fl_str_mv Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
title Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
spellingShingle Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
Moruzzi,Rodrigo Braga
rede de abastecimento de água
depósitos
incrustações
perda de carga
title_short Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
title_full Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
title_fullStr Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
title_full_unstemmed Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
title_sort Caracterização química e mineralógica da incrustação em rede de ferro fundido e potencial de recuperação da capacidade hidráulica
author Moruzzi,Rodrigo Braga
author_facet Moruzzi,Rodrigo Braga
Conceição,Fabiano Tomazini da
Navarro,Guillermo Rafael Beltran
Zanardo,Antenor
author_role author
author2 Conceição,Fabiano Tomazini da
Navarro,Guillermo Rafael Beltran
Zanardo,Antenor
author2_role author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Moruzzi,Rodrigo Braga
Conceição,Fabiano Tomazini da
Navarro,Guillermo Rafael Beltran
Zanardo,Antenor
dc.subject.por.fl_str_mv rede de abastecimento de água
depósitos
incrustações
perda de carga
topic rede de abastecimento de água
depósitos
incrustações
perda de carga
description O objetivo deste trabalho foi caracterizar química e mineralogicamente os depósitos em rede de ferro fundido e avaliado o potencial de recuperação da capacidade hidráulica em tubulação altamente comprometida pela incrustação. Para tal, foram feitas medidas do coeficiente de resistência (pitometria em trecho isolado de 71 m), análises química ( P-ES e ICP-MS), mineralógicas (laminação, difração de raios-X e microscopia eletrônica), dureza (escala de Mohs) e simulações em setor hipotético com cenários distintos (de C1 a C4) de troca e substituição da rede. Os resultados indicaram que a rede altamente comprometida tem potencial limitado de recuperação (de 3,9 a 14,0 m0,367.s-1). As caracterizações química e mineralógica indicaram Magnetita e Goethita, com dureza da ordem de 6 na escala Mohs. As simulações demonstraram potências relativas (razões Ci/C1) da ordem de 86,00, 1,00 e 0,02% em relação ao cenário atual.
publishDate 2012
dc.date.none.fl_str_mv 2012-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-41522012000300007
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S1413-41522012000300007
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES
publisher.none.fl_str_mv Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental - ABES
dc.source.none.fl_str_mv Engenharia Sanitaria e Ambiental v.17 n.3 2012
reponame:Engenharia Sanitaria e Ambiental
instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
instacron:ABES
instname_str Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
instacron_str ABES
institution ABES
reponame_str Engenharia Sanitaria e Ambiental
collection Engenharia Sanitaria e Ambiental
repository.name.fl_str_mv Engenharia Sanitaria e Ambiental - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)
repository.mail.fl_str_mv ||esa@abes-dn.org.br
_version_ 1754213192849948672