O MEIO AMBIENTE E A OCUPAÇÃO IRREGULAR DO ESPAÇO URBANO
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Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) |
Texto Completo: | https://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/481 |
Resumo: | A acelerada urbanização ocorrida no Brasil, aliada ao desequilíbrio da distribuição de renda, geroucidades com assentamentos humanos periféricos que refletem e perpetuam as desigualdadessociais e econômicas. Exclusão social, degradação ambiental, violência urbana, desemprego, incapacidadede intervenção do Estado na implementação de políticas públicas eficazes de proteçãoambiental e inclusão social, são vetores de concentração da riqueza produzida, gerando um círculovicioso difícil de quebrar. O direito serve à solução de conflitos emergentes da sociedade: é instrumento, não fim em simesmo. É desse modo que pode ser entendida a implantação de política urbana, consubstanciadanas leis de proteção ambiental e no Estatuto da Cidade, como elemento constitutivo da estratégia dedesenvolvimento do país. E essa estratégia deve ser revestida pelos fatores sociais, ambientais eeconômicos equalizados, de modo a integrar o planejamento e a gestão na implementação daspolíticas públicas. |
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O MEIO AMBIENTE E A OCUPAÇÃO IRREGULAR DO ESPAÇO URBANOReforma urbana, espaço urbano periférico, Estatuto da Cidade.A acelerada urbanização ocorrida no Brasil, aliada ao desequilíbrio da distribuição de renda, geroucidades com assentamentos humanos periféricos que refletem e perpetuam as desigualdadessociais e econômicas. Exclusão social, degradação ambiental, violência urbana, desemprego, incapacidadede intervenção do Estado na implementação de políticas públicas eficazes de proteçãoambiental e inclusão social, são vetores de concentração da riqueza produzida, gerando um círculovicioso difícil de quebrar. O direito serve à solução de conflitos emergentes da sociedade: é instrumento, não fim em simesmo. É desse modo que pode ser entendida a implantação de política urbana, consubstanciadanas leis de proteção ambiental e no Estatuto da Cidade, como elemento constitutivo da estratégia dedesenvolvimento do país. E essa estratégia deve ser revestida pelos fatores sociais, ambientais eeconômicos equalizados, de modo a integrar o planejamento e a gestão na implementação daspolíticas públicas.Zeppelini Publishers2006-04-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/481Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online); n. 03 (2006): RBCIAMB - Abril; 40-56Brazilian Journal of Environmental Sciences (Online); No. 03 (2006): RBCIAMB - April; 40-562176-94781808-4524reponame:Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)instname:Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)instacron:ABESporhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/article/view/481/411Copyright (c) 2006 Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online)info:eu-repo/semantics/openAccessPioli, Maria Sulema M. de BudinRossin, Antonio Carlos2020-10-18T21:21:43Zoai:ojs.www.rbciamb.com.br:article/481Revistahttp://www.rbciamb.com.br/index.php/Publicacoes_RBCIAMBhttps://www.rbciamb.com.br/Publicacoes_RBCIAMB/oairbciamb@abes-dn.org.br||2176-94781804-4524opendoar:2020-10-18T21:21:43Revista Brasileira de Ciências Ambientais (Online) - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES)false |
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