Desempenho de cultivares de batata sob diferentes espaçamentos em solo naturalmente infestado com Ralstonia solanacearum
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000400507 |
Resumo: | RESUMO Nos últimos anos, diversas cultivares nacionais de batata foram lançadas, tais como BRSIPR Bel e BRS Camila, como alternativas às cultivares importadas tradicionalmente cultivadas no Brasil. Avaliou-se o comportamento das cultivares BRSIPR Bel, BRS Camila e Agata quando plantadas em quatro espaçamentos entre batatas-semente na linha (15, 20, 25 e 30 cm) em um campo naturalmente infestado com Ralstonia solanacearum em Brasília-DF. O delineamento experimental foi de parcelas subdivididas com quatro repetições, sendo a parcela composta pelos diferentes espaçamentos e a subparcela pelas cultivares. Aos 59 dias após o plantio (DAP), a incidência de plantas com sintomas de murcha bacteriana foi avaliada e, na colheita, (116 DAP), foram avaliados: massa total de tubérculos, massa de tubérculos comerciais, número total de tubérculos e número de tubérculos comerciais. ‘BRSIPR Bel’, ‘Agata’ e ‘BRS Camila’ apresentaram diferentes níveis de suscetibilidade à murcha bacteriana, de 20, 30 e 80% de plantas sintomáticas aos 59 DAP, respectivamente. ‘BRS Camila’ apresentou produtividade inferior à ‘BRSIPR Bel’ e ‘Agata’. Não houve efeito significativo do espaçamento de plantio sobre as variáveis mensuradas, mas ‘BRSIPR Bel’ e ‘Agata’ demonstraram um maior nível de resistência que ‘BRS Camila’, que se traduziu em maior produtividade nas condições avaliadas. |
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Desempenho de cultivares de batata sob diferentes espaçamentos em solo naturalmente infestado com Ralstonia solanacearumSolanum tuberosummurcha bacterianaresistência genéticasistema de produçãoRESUMO Nos últimos anos, diversas cultivares nacionais de batata foram lançadas, tais como BRSIPR Bel e BRS Camila, como alternativas às cultivares importadas tradicionalmente cultivadas no Brasil. Avaliou-se o comportamento das cultivares BRSIPR Bel, BRS Camila e Agata quando plantadas em quatro espaçamentos entre batatas-semente na linha (15, 20, 25 e 30 cm) em um campo naturalmente infestado com Ralstonia solanacearum em Brasília-DF. O delineamento experimental foi de parcelas subdivididas com quatro repetições, sendo a parcela composta pelos diferentes espaçamentos e a subparcela pelas cultivares. Aos 59 dias após o plantio (DAP), a incidência de plantas com sintomas de murcha bacteriana foi avaliada e, na colheita, (116 DAP), foram avaliados: massa total de tubérculos, massa de tubérculos comerciais, número total de tubérculos e número de tubérculos comerciais. ‘BRSIPR Bel’, ‘Agata’ e ‘BRS Camila’ apresentaram diferentes níveis de suscetibilidade à murcha bacteriana, de 20, 30 e 80% de plantas sintomáticas aos 59 DAP, respectivamente. ‘BRS Camila’ apresentou produtividade inferior à ‘BRSIPR Bel’ e ‘Agata’. Não houve efeito significativo do espaçamento de plantio sobre as variáveis mensuradas, mas ‘BRSIPR Bel’ e ‘Agata’ demonstraram um maior nível de resistência que ‘BRS Camila’, que se traduziu em maior produtividade nas condições avaliadas.Associação Brasileira de Horticultura2017-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362017000400507Horticultura Brasileira v.35 n.4 2017reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/s0102-053620170406info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho,Agnaldo D FLopes,Carlos AlbertoRagassi,Carlos Franciscopor2018-01-05T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362017000400507Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2018-01-05T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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