Distribuição do teor de sólidos solúveis totais no melão
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000100006 |
Resumo: | Determinou-se o teor de sólidos solúveis totais (TSST) em frutos do meloeiro amarelo (Cucumis melo L.). Dois experimentos foram realizados com as mesmas cultivares (AF-646, Gold Mine, Gold Pride, Rochedo, Goldex), em duas épocas. No primeiro, determinou-se o TSST nas porções basal (próxima ao pedúnculo), mediana e apical e no segundo, nas porções ventral (porção do fruto em contato com o solo), lateral e dorsal. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. As cultivares constituíram as parcelas e as porções do fruto, as subparcelas. Três frutos de cada parcela foram divididos nas porções mencionadas, descascados e a polpa triturada em processador doméstico. O material foi filtrado em tecido de nylon e três determinações do TSST, em refratômetro digital, foram feitas no suco obtido. No primeiro experimento, houve efeito apenas do fator porção, sendo que os TSST das porções mediana (9,53ºB) e apical (9,48ºB) não diferiram entre si e foram superiores ao da porção basal (8,66ºB). No segundo experimento, houve efeito de cultivares (C) e de porções (P), mas não da interação C x P. A cultivar Goldex apresentou o maior teor (10,03ºB) e a cultivar AF-646, o menor (8,11ºB). As porções ventral (8,94ºB) e dorsal (9,07ºB) não diferiram entre si e foram superiores à lateral (8,69ºB). |
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Distribuição do teor de sólidos solúveis totais no melãoCucumis melo L.cultivaresmeloeiroDeterminou-se o teor de sólidos solúveis totais (TSST) em frutos do meloeiro amarelo (Cucumis melo L.). Dois experimentos foram realizados com as mesmas cultivares (AF-646, Gold Mine, Gold Pride, Rochedo, Goldex), em duas épocas. No primeiro, determinou-se o TSST nas porções basal (próxima ao pedúnculo), mediana e apical e no segundo, nas porções ventral (porção do fruto em contato com o solo), lateral e dorsal. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. As cultivares constituíram as parcelas e as porções do fruto, as subparcelas. Três frutos de cada parcela foram divididos nas porções mencionadas, descascados e a polpa triturada em processador doméstico. O material foi filtrado em tecido de nylon e três determinações do TSST, em refratômetro digital, foram feitas no suco obtido. No primeiro experimento, houve efeito apenas do fator porção, sendo que os TSST das porções mediana (9,53ºB) e apical (9,48ºB) não diferiram entre si e foram superiores ao da porção basal (8,66ºB). No segundo experimento, houve efeito de cultivares (C) e de porções (P), mas não da interação C x P. A cultivar Goldex apresentou o maior teor (10,03ºB) e a cultivar AF-646, o menor (8,11ºB). As porções ventral (8,94ºB) e dorsal (9,07ºB) não diferiram entre si e foram superiores à lateral (8,69ºB).Associação Brasileira de Horticultura2003-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000100006Horticultura Brasileira v.21 n.1 2003reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362003000100006info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Paulo S. Lima eMenezes,Josivan B.Oliveira,Odaci F. deSilva,Paulo I. Barbosa epor2003-06-11T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362003000100006Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2003-06-11T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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