Interferência das plantas daninhas na cultura do tomate para processamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000300020 |
Resumo: | Para se alcançar eficiência no manejo cultural, é muito importante determinar o período crítico de interferência (PCI) das plantas daninhas no cultivo das hortaliças. Avaliou-se neste trabalho a interferência das plantas daninhas na cultura do tomate para processamento, pelo transplantio de mudas, na Embrapa Hortaliças, em delineamento de blocos ao acaso com 3 repetições. Os tratamentos foram divididos em dois grupos, com períodos iniciais crescentes, denominados sem a interferência (no limpo) e com interferência (no mato) das plantas daninhas. No primeiro, a cultura de tomate permaneceu livre da interferência das plantas daninhas desde o transplantio das mudas até os seguintes períodos (dias) do ciclo de desenvolvimento do tomate: 1-28, 1-35, 1-49, 1-63, 1-77, 1-91 (todo ciclo, colheita). Após estes períodos, as plantas daninhas cresceram livremente até o final do ciclo da cultura. No segundo grupo a cultura permaneceu com a interferência das plantas daninhas desde o preparo final do solo e transplantio das mudas até os mesmos períodos descritos para o primeiro grupo. Após estes períodos as plantas daninhas foram removidas manualmente até a colheita. De um total de 24, as espécies mais freqüentes e/ou de maior acúmulo de matéria seca foram: Bidens pilosa, Brachiaria plantaginea, Nicandra physaloides e Oxalis latifolia. As plantas daninhas causaram reduções na produção de tomate de até 75,5%, sendo que o PCI ocorreu no período do 33º ao 76º dia após a implantação da cultura. |
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