As pragas das hortaliças: seu controle e o selo verde
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1999 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05361999000100002 |
Resumo: | O plantio de hortaliças no Brasil ocupa uma área aproximada de 326 mil hectares. Todas as hortaliças são exigentes na aplicação de defensivos, o que cria não só riscos de intoxicação de agricultores, mas também de consumidores, devido aos resíduos tóxicos nos alimentos. Isso acontece porque na maioria dos casos há poucas opções de controle de pragas além do controle químico. O controle biológico é pouco explorado porque, em plantas de ciclo curto, as chances de que o predador ou parasitóide atuem com eficiência são reduzidas. O controle físico, por sua vez, tem apresentado uma importância relativa crescente, à medida que é divulgado o uso de armadilhas luminosas, de feromônio e de atração pela cor, sendo a amarela a mais usual. Porém, quando pragas exóticas ou não surgem em surtos, favorecidas por condições propícias, somente a utilização de inseticidas é capaz de prevenir os prejuízos econômicos da lavoura. Por esse motivo e também pela crescente conscientização da população em relação à proteção do ambiente e à sua própria saúde, a existência de um selo verde ou selo de qualidade, que assegure o uso correto de defensivos, é uma tarefa que se impõe nos dias de hoje, cabendo às autoridades o inicio do processo. Em São Paulo, a Secretaria de Agricultura iniciou a implantação do selo de qualidade através de morangos produzidos em Atibaia. Outras hortaliças estão sendo cogitadas para receber o selo verde. |
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