Avaliação de larvicidas de origem microbiana no controle da traça-das-crucíferas em couve-flor

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dias,Daniel G.S.
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Soares,Carlos Marcelo S., Monnerat,Rose
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000300010
Resumo: Dois inseticidas biológicos à base de Bacillus thuringiensis subspécies kurstaki (Btk) e aizawai (Bta) e um inseticida não sistêmico de origem biológica, à base de spinosad, foram avaliados em campo contra a traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (L.)(Lep.: Plutellidae), em cultivo de couve-flor. O experimento foi realizado em Brazlândia, DF, em uma área de produção regular de hortaliças. A lavoura foi conduzida segundo manejo indicado para a região, sem qualquer intervenção que não o controle da praga. O experimento foi realizado no período de julho a setembro de 2002. O delineamento foi de blocos ao acaso, com quatro tratamentos e quatro repetições. Os produtos foram aplicados em função da média do número de furos produzidos pela praga, presentes nas quatro folhas centrais das plantas, sendo os diferentes tratamentos avaliados semanalmente. Quando a média do número de furos atingia valor igual ou superior a seis, os produtos eram aplicados. Adotando-se este procedimento, aplicou-se três vezes o inseticida spinosad e seis vezes os inseticidas Btk e Bta. Os três tratamentos com inseticidas não diferiram entre si, mas diferiram significativamente da testemunha quanto à produção. As áreas tratadas com Btk produziram 78,1% de cabeças comercializáveis, as tratadas com Bta 76,5% e as tratadas com spinosad 75,5%. No controle houve perda de 34,4% da produção. A utilização dos produtos aumentou a receita da cultura da couve-flor em relação à testemunha, nos valores de R$ 2.505,19 com o Btk, R$ 1.954,55 com o Bta e R$ 1.891,65 com spinosad.
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