Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Henz,Gilmar Paulo
Data de Publicação: 2004
Outros Autores: Reifschneider,Francisco José B.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400032
Resumo: A CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as embalagens usadas atualmente para o produto. O levantamento foi realizado por meio de visitas a beneficiadores que abastecem o mercado paulista localizados nos estados de São Paulo e Minas Gerais e atacadistas da CEAGESP entre 2001 e 2002. Na CEAGESP pelo menos 25 permissionários negociavam mandioquinha-salsa, podendo ser divididos em três grupos de acordo com o volume do produto comercializado: pequenos (18 atacadistas, até 50 caixas "K"/dia); médios (5 atacadistas, 50-200 caixas "K"/dia); e grandes (2 atacadistas, mais de 200 caixas "K"/dia). Além da tradicional caixa "K", foram identificadas outras cinco embalagens no atacado, sendo duas plásticas (contentor de 32 kg e caixa "CC23" de 23 kg de capacidade) e três de papelão ("caixeta" de 12 kg, caixa de 22 kg e caixa do Carrefour com 16 kg de capacidade). O peso líquido das embalagens variou em função do material usado, sendo 0,7 kg (caixas de papelão), 2,0 kg (caixas de plástico) e 3,2 kg (caixa "K"). As caixas plásticas apresentaram o maior custo unitário (R$ 5,00), mas são mais duráveis; o custo das caixas de papelão variou de R$ 1,50 a R$ 2,00 e a caixa "K" foi a mais barata (R$ 0,80). As caixas de papelão e de plástico são recomendadas para raízes de melhor qualidade e preço, como as classes "3A", "B" e "Extra B".
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