Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400032 |
Resumo: | A CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as embalagens usadas atualmente para o produto. O levantamento foi realizado por meio de visitas a beneficiadores que abastecem o mercado paulista localizados nos estados de São Paulo e Minas Gerais e atacadistas da CEAGESP entre 2001 e 2002. Na CEAGESP pelo menos 25 permissionários negociavam mandioquinha-salsa, podendo ser divididos em três grupos de acordo com o volume do produto comercializado: pequenos (18 atacadistas, até 50 caixas "K"/dia); médios (5 atacadistas, 50-200 caixas "K"/dia); e grandes (2 atacadistas, mais de 200 caixas "K"/dia). Além da tradicional caixa "K", foram identificadas outras cinco embalagens no atacado, sendo duas plásticas (contentor de 32 kg e caixa "CC23" de 23 kg de capacidade) e três de papelão ("caixeta" de 12 kg, caixa de 22 kg e caixa do Carrefour com 16 kg de capacidade). O peso líquido das embalagens variou em função do material usado, sendo 0,7 kg (caixas de papelão), 2,0 kg (caixas de plástico) e 3,2 kg (caixa "K"). As caixas plásticas apresentaram o maior custo unitário (R$ 5,00), mas são mais duráveis; o custo das caixas de papelão variou de R$ 1,50 a R$ 2,00 e a caixa "K" foi a mais barata (R$ 0,80). As caixas de papelão e de plástico são recomendadas para raízes de melhor qualidade e preço, como as classes "3A", "B" e "Extra B". |
id |
ABH-1_40736cffd6935883b0ba8e9963b9cfff |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0102-05362004000400032 |
network_acronym_str |
ABH-1 |
network_name_str |
Horticultura Brasileira |
repository_id_str |
|
spelling |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulistabatata-baroaArracacia xanthorrhizacaixascustosA CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as embalagens usadas atualmente para o produto. O levantamento foi realizado por meio de visitas a beneficiadores que abastecem o mercado paulista localizados nos estados de São Paulo e Minas Gerais e atacadistas da CEAGESP entre 2001 e 2002. Na CEAGESP pelo menos 25 permissionários negociavam mandioquinha-salsa, podendo ser divididos em três grupos de acordo com o volume do produto comercializado: pequenos (18 atacadistas, até 50 caixas "K"/dia); médios (5 atacadistas, 50-200 caixas "K"/dia); e grandes (2 atacadistas, mais de 200 caixas "K"/dia). Além da tradicional caixa "K", foram identificadas outras cinco embalagens no atacado, sendo duas plásticas (contentor de 32 kg e caixa "CC23" de 23 kg de capacidade) e três de papelão ("caixeta" de 12 kg, caixa de 22 kg e caixa do Carrefour com 16 kg de capacidade). O peso líquido das embalagens variou em função do material usado, sendo 0,7 kg (caixas de papelão), 2,0 kg (caixas de plástico) e 3,2 kg (caixa "K"). As caixas plásticas apresentaram o maior custo unitário (R$ 5,00), mas são mais duráveis; o custo das caixas de papelão variou de R$ 1,50 a R$ 2,00 e a caixa "K" foi a mais barata (R$ 0,80). As caixas de papelão e de plástico são recomendadas para raízes de melhor qualidade e preço, como as classes "3A", "B" e "Extra B".Associação Brasileira de Horticultura2004-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400032Horticultura Brasileira v.22 n.4 2004reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362004000400032info:eu-repo/semantics/openAccessHenz,Gilmar PauloReifschneider,Francisco José B.por2005-03-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362004000400032Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2005-03-22T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
title |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
spellingShingle |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista Henz,Gilmar Paulo batata-baroa Arracacia xanthorrhiza caixas custos |
title_short |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
title_full |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
title_fullStr |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
title_full_unstemmed |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
title_sort |
Modernização das embalagens da mandioquinha-salsa e sua comercialização no atacado paulista |
author |
Henz,Gilmar Paulo |
author_facet |
Henz,Gilmar Paulo Reifschneider,Francisco José B. |
author_role |
author |
author2 |
Reifschneider,Francisco José B. |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Henz,Gilmar Paulo Reifschneider,Francisco José B. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
batata-baroa Arracacia xanthorrhiza caixas custos |
topic |
batata-baroa Arracacia xanthorrhiza caixas custos |
description |
A CEAGESP em São Paulo é o maior mercado de mandioquinha-salsa no Brasil, influenciando a formação de preço e o modo de comercialização do produto nos outros mercados. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a comercialização da mandioquinha-salsa no mercado atacadista de São Paulo e descrever as embalagens usadas atualmente para o produto. O levantamento foi realizado por meio de visitas a beneficiadores que abastecem o mercado paulista localizados nos estados de São Paulo e Minas Gerais e atacadistas da CEAGESP entre 2001 e 2002. Na CEAGESP pelo menos 25 permissionários negociavam mandioquinha-salsa, podendo ser divididos em três grupos de acordo com o volume do produto comercializado: pequenos (18 atacadistas, até 50 caixas "K"/dia); médios (5 atacadistas, 50-200 caixas "K"/dia); e grandes (2 atacadistas, mais de 200 caixas "K"/dia). Além da tradicional caixa "K", foram identificadas outras cinco embalagens no atacado, sendo duas plásticas (contentor de 32 kg e caixa "CC23" de 23 kg de capacidade) e três de papelão ("caixeta" de 12 kg, caixa de 22 kg e caixa do Carrefour com 16 kg de capacidade). O peso líquido das embalagens variou em função do material usado, sendo 0,7 kg (caixas de papelão), 2,0 kg (caixas de plástico) e 3,2 kg (caixa "K"). As caixas plásticas apresentaram o maior custo unitário (R$ 5,00), mas são mais duráveis; o custo das caixas de papelão variou de R$ 1,50 a R$ 2,00 e a caixa "K" foi a mais barata (R$ 0,80). As caixas de papelão e de plástico são recomendadas para raízes de melhor qualidade e preço, como as classes "3A", "B" e "Extra B". |
publishDate |
2004 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2004-12-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400032 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400032 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0102-05362004000400032 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
publisher.none.fl_str_mv |
Associação Brasileira de Horticultura |
dc.source.none.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira v.22 n.4 2004 reponame:Horticultura Brasileira instname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH) instacron:ABH |
instname_str |
Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
instacron_str |
ABH |
institution |
ABH |
reponame_str |
Horticultura Brasileira |
collection |
Horticultura Brasileira |
repository.name.fl_str_mv |
Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH) |
repository.mail.fl_str_mv |
||hortbras@gmail.com |
_version_ |
1754213078208086016 |