Combinação da altura de desponte e do espaçamento entre plantas de tomate
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362009000100013 |
Resumo: | Em trabalhos a campo realizados na Epagri, Estação Experimental de Caçador (SC), durante as safras de 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001, estudou-se a interação entre quatro alturas de desponta (acima do 5º, 7º, 9º e 11º cachos) e quatro espaçamentos entre plantas (0,30; 0,45; 0,60 e 0,75 m), de plantas de tomate cv. Diva. O espaçamento entre fileiras foi de 1,0 m para todos os tratamentos e anos estudados. O delineamento experimental foi de blocos completos ao acaso, em um fatorial 4 x 4, com três repetições. As plantas foram tutoradas em 'V' invertido empregando-se varas de bambu (taquaruçú) como tutores. Foram avaliados a produtividade e o número de frutos total e comercial, a percentagem e a massa média de frutos comercial, a altura de plantas e o diâmetro da base do caule. O aumento do espaçamento de plantas reduziu a altura das plantas, o número e a produtividade de frutos comercial e total, porém proporcionou aumento do diâmetro do caule e da massa média dos frutos comerciais. Por sua vez, o aumento do número de cachos por planta aumentou a altura das plantas, o número e a produtividade de frutos comercial e total. Entretanto, o diâmetro do caule e a massa média dos frutos comerciais diminuíram com o aumento do número de cachos por planta. |
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