Qualidade de mudas de alface formadas em bandejas de isopor com diferentes números de células
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000400015 |
Resumo: | Avaliaram-se os efeitos de três tipos de bandejas de isopor sobre a produção de mudas de alface cultivar Vera, e o posterior desempenho das plantas no campo. Para os experimentos de avaliação de mudas e de plantas adultas, os delineamentos foram o de blocos e inteiramente casualizado, respectivamente. Aos 26 dias após a semeadura foram avaliados o comprimento de raiz e o número de folhas das mudas. Após o transplante para os canteiros, mediram-se o comprimento da raiz e pesos da matéria fresca e seca da parte aérea. As melhores mudas foram produzidas na bandeja com células de maior volume T1 (128 células). Na planta adulta observou-se que as mudas do tratamento T1 (128 células) e T2 (200 células) não apresentaram diferenças significativas quanto ao desempenho de campo. O tratamento T3 (288 células), com menor volume de substrato, produziu as piores mudas e apresentou o pior desempenho da produção de campo. |
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Qualidade de mudas de alface formadas em bandejas de isopor com diferentes números de célulasLactuca sativa L.volume de substratoprodução vegetalAvaliaram-se os efeitos de três tipos de bandejas de isopor sobre a produção de mudas de alface cultivar Vera, e o posterior desempenho das plantas no campo. Para os experimentos de avaliação de mudas e de plantas adultas, os delineamentos foram o de blocos e inteiramente casualizado, respectivamente. Aos 26 dias após a semeadura foram avaliados o comprimento de raiz e o número de folhas das mudas. Após o transplante para os canteiros, mediram-se o comprimento da raiz e pesos da matéria fresca e seca da parte aérea. As melhores mudas foram produzidas na bandeja com células de maior volume T1 (128 células). Na planta adulta observou-se que as mudas do tratamento T1 (128 células) e T2 (200 células) não apresentaram diferenças significativas quanto ao desempenho de campo. O tratamento T3 (288 células), com menor volume de substrato, produziu as piores mudas e apresentou o pior desempenho da produção de campo.Associação Brasileira de Horticultura2003-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362003000400015Horticultura Brasileira v.21 n.4 2003reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362003000400015info:eu-repo/semantics/openAccessMarques,Patrícia Angélica A.Baldotto,Pedro VeridianoSantos,Ana Cláudia P.Oliveira,Leandro depor2004-05-24T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362003000400015Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2004-05-24T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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