Determinação do nível de dano econômico de tripes em cebola.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gonçalves,Paulo A. S.
Data de Publicação: 1998
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05361998000200128
Resumo: Com o objetivo de se determinar o nível de dano econômico de Thrips tabaci Lind. em cebola foram realizados dois experimentos na EPAGRI S.A., Ituporanga, SC, entre agosto e dezembro de 1993 e 1995. Em 1993 aplicações de lambdacialotrina 5 g. i.a/ha foram realizadas quando o número médio de ninfas de tripés por planta foi igual ou superior a 5, 7, 10 e 15, durante todo o ciclo da cultura; quando o número médio de ninfas foi igual 5, 7 até a formação do bulbo e 10, 15, 20 após; 10 até a formação do bulbo e 20, 30 após. Em 1995 aplicações de lambacialotrina 30 g i.a/ha foram realizadas quando o nível médio de tripes/planta foi: 1, 3, 5, 7, 10,15, 20, 25, 30,40,50, 60, e testemunha. Em 1993 foi possível reduzir o número de pulverizações de oito (controle adotado sempre que o nível populacional de tripés atingisse 5 ninfas/planta) para quatro (trata mento com 10 ninfas antes e 30 após a formação do bulbo) sem prejudicar a produtividade. Em 1995 o número de pulverizações variou de zero para o nível médio igual ou superior a 20 ninfas/ planta até sete para o nível de 1 ninfa/planta e a produtividade foi igual entre tratamentos. Sendo assim, as plantas de cebola toleraram o dano de tripés sem reduzir a produtividade. Isto ocorreu devido ao manejo do solo (em 1995 além de adubação química foi adicionado adubação verde com mucuna, Stilozobium sp., e orgânica com ester co de aves) e a distribuição de precipitação pluviométrica mais re gular. Portanto, o nível de dano econômico de tripés em cebola está relacionado com praticas adequadas de manejo de solo e distribui ção de precipitação pluviométrica.
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