Relações fonte: dreno e crescimento vegetativo do meloeiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Duarte,Tatiana da S
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Peil,Roberta MN
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362010000300005
Resumo: Avaliou-se o efeito de diferentes relações fonte:dreno, determinadas a partir de variações da densidade de plantio e do número de frutos/planta, sobre o crescimento vegetativo de plantas de meloeiro. Foram realizados dois experimentos no período de primavera-verão de 2004/2005, em estufa plástica. Em um dos experimentos, 3 densidades de plantio (1,7; 2,4 e 3,0 plantas m-2) e dois números de frutos/planta (3 e 4) foram estudados. No outro experimento estabeleceu-se dois tratamentos: remoção de todos os frutos e três frutos/planta, a fim de avaliar o efeito da ausência de frutos na planta. A partir dos dados de matéria seca e fresca e da área foliar (AF), aos 68 dias após o transplante, foi determinada a produção e a distribuição de matéria seca para a fração vegetativa, bem como o índice de área foliar (IAF), a área foliar específica (AFE) e os teores de matéria seca do caule e das folhas. O aumento da densidade de plantio não incrementou a força de fonte, não alterando o crescimento vegetativo em épocas de alta disponibilidade de radiação solar. A AF alcançada ao final do cultivo foi relativamente baixa, o que diminuiu o efeito de maior sombreamento mútuo e permitiu a penetração de radiação solar no interior do dossel, mesmo em densidades mais elevadas. O aparecimento de um novo fruto compete mais com os frutos remanescentes do que com os órgãos vegetativos. Os frutos competem com as partes vegetativas aéreas indistintamente, ou seja, o caule e as folhas atuam como um órgão único. As plantas de meloeiro se adaptam à baixa demanda de drenos através do acúmulo de fotoassimilados nos órgãos vegetativos.
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