Parasitismo de Trichogramma pretiosum em ovos da traça-das-crucíferas sob diferentes temperaturas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2004 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Horticultura Brasileira |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400017 |
Resumo: | Estudou-se a capacidade de parasitismo de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae), em ovos de Plutella xylostella (L.)(Leptoptera: Plutellidae) nas temperaturas de 18; 20; 22; 25; 28; 30 e 32ºC, avaliando-se número de ovos parasitados diariamente, porcentagem acumulada de parasitismo, número total de ovos parasitados por fêmea e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo durante as primeiras 24 horas, oscilou de 1,6 a 16 ovos parasitados por fêmea de T. pretiosum nas temperaturas entre 18 e 32ºC. O parasitismo acumulado de ovos de P. xylostella, nas temperaturas de 18; 20; 22; 25; 28; 30 e 32ºC, atingiu 80%, aos 2; 16; 11; 3; 5; 4 e 7 dias, por T. pretiosum. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas faixas térmicas de 25; 28 e 30ºC. A longevidade média de fêmeas de T. pretiosum nas faixas térmicas compreendidas entre 18 e 32ºC, variaram de 2,3 a 13,3 dias. |
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Parasitismo de Trichogramma pretiosum em ovos da traça-das-crucíferas sob diferentes temperaturasPlutella xylostellacontrole biológicoTrichogrammatidaeEstudou-se a capacidade de parasitismo de Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae), em ovos de Plutella xylostella (L.)(Leptoptera: Plutellidae) nas temperaturas de 18; 20; 22; 25; 28; 30 e 32ºC, avaliando-se número de ovos parasitados diariamente, porcentagem acumulada de parasitismo, número total de ovos parasitados por fêmea e longevidade de fêmeas. O ritmo de parasitismo durante as primeiras 24 horas, oscilou de 1,6 a 16 ovos parasitados por fêmea de T. pretiosum nas temperaturas entre 18 e 32ºC. O parasitismo acumulado de ovos de P. xylostella, nas temperaturas de 18; 20; 22; 25; 28; 30 e 32ºC, atingiu 80%, aos 2; 16; 11; 3; 5; 4 e 7 dias, por T. pretiosum. As maiores taxas de parasitismo ocorreram nas faixas térmicas de 25; 28 e 30ºC. A longevidade média de fêmeas de T. pretiosum nas faixas térmicas compreendidas entre 18 e 32ºC, variaram de 2,3 a 13,3 dias.Associação Brasileira de Horticultura2004-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362004000400017Horticultura Brasileira v.22 n.4 2004reponame:Horticultura Brasileirainstname:Associação Brasileira de Horticultura (ABH)instacron:ABH10.1590/S0102-05362004000400017info:eu-repo/semantics/openAccessPratissoli,DirceuPereira,Fabricio F.Barros,ReginaldoParra,José R.P.Pereira,Cácia L.T.por2005-03-22T00:00:00Zoai:scielo:S0102-05362004000400017Revistahttp://cms.horticulturabrasileira.com.br/ONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||hortbras@gmail.com1806-99910102-0536opendoar:2005-03-22T00:00Horticultura Brasileira - Associação Brasileira de Horticultura (ABH)false |
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