Resistência de clones de batata‑doce a Meloidogyne javanica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrade Júnior,Valter C
Data de Publicação: 2016
Outros Autores: Gomes,Jorge AA, Oliveira,Celso M, Azevedo,Alcinei M, Fernandes,José SC, Gomes,Luiz AA, Maluf,Wilson R
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Horticultura Brasileira
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-05362016000100130
Resumo: RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar e selecionar clones de batata‑doce (Ipomoea batatas) quanto à resistência à Meloidogyne javanica. Avaliaram-se 63 clones, dentre eles, cultivares comerciais (Brazlândia Rosada, Brazlândia Branca, Palmas, Princesa e Coquinho) além do tomateiro cv. Santa Clara (suscetível ao Meloidogyne spp.). As ramas foram plantadas em badejas de poliestireno expandido de 72 células com substrato comercial e mantidas em casa de vegetação. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com três repetições e seis plantas por parcela. A inoculação do patógeno foi feita 30 dias após o plantio das ramas e, após 75 dias as ramas foram retiradas das bandejas e suas raízes lavadas. Foi realizada a extração dos ovos dos nematoides e procedeu-se a sua contagem. A classificação dos níveis de resistência foi realizada pelo fator de reprodução (FR) e o índice de reprodução (IR). Dos 63 clones avaliados 71,43% foram identificados como resistentes pelo fator de reprodução e 82,51% foram classificados como altamente resistente ou muito resistente pelo índice de reprodução. Pelas duas classificações de resistência utilizadas, foram selecionados, 71,43% clones de batata-doce resistentes a Meloidogyne javanica.
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