ZAP-70: aspectos práticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de hematologia e hemoterapia (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842005000400004 |
Resumo: | A ZAP-70 é uma proteína kinase normalmente expressa nos linfócitos T e células NK, mas ausente nos linfócitos B. No entanto, ela está expressa nas células B de pacientes com LLC que não apresentam mutação nos genes da região variável da cadeia pesada de imunoglobulina (genes IgVH). Além disso, observa-se que a expressão da ZAP-70 é estável nestes pacientes ao longo do tempo, diferentemente da expressão de CD38, outro marcador considerado de prognóstico nesta doença. Estudos têm sido realizados para validá-la como marcador "surrogate" para o estado de mutação dos genes IgVH (um forte fator de prognóstico), uma vez que a sua avaliação molecular é laboriosa e demorada. O método mais rápido e simples para avaliar a expressão da ZAP-70 é através da citometria de fluxo utilizando-se anticorpos monoclonais já disponíveis no mercado. O primeiro produto comercial (clone 2F3.2 da marca Upstate) é puro, não conjugado com fluorocromos, o que torna o ensaio laborioso, apesar de resultados consistentes. Rapidamente surgiram outros Ac conjugados com fluorocromos (com FITC da própria Upstate, ou Alexa-fluor, FITC ou PE da Caltag) e estudos estão sendo realizados para a sua validação técnica. |
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