Instituição de protocolo de tratamento padronizado pelo Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplástica em Pediatria

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Valera,Elvis T.
Data de Publicação: 2002
Outros Autores: Lee,Maria L. M., Marques,Maria G. A., Cardinelli,Izilda A., Toledo,Sílvia, Tone,Luiz G., Melo,Ligia N., Lopes,Luiz F.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista brasileira de hematologia e hemoterapia (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842002000400003
Resumo: O tratamento da Síndrome Mielodisplásica (SMD) na criança ainda é assunto de debate e controvérsias. O atrelamento histórico da doença na infância com a SMD do adulto levou a um retrocesso em diversas áreas do conhecimento desta patologia, sendo talvez as questões relativas ao tratamento as mais afetadas. Dado a origem clonal da doença, postula-se que ela seja virtualmente incurável com as terapias convencionais. Muito se tem estudado a respeito do transplante de células-tronco hematopoéticas, nas suas mais diversas fontes e possibilidades, com alguns resultados promissores. O Grupo Cooperativo Brasileiro de Síndrome Mielodisplásica em Pediatria (GCB-SMD-PED) foi criado em 1997, com o objetivo de estudar esta doença na população brasileira, em seus mais diversos aspectos, quer sejam clínicos, epidemiológicos, citológicos, patológicos, citogenéticos ou moleculares. Após cinco anos de atividades, o Grupo Cooperativo iniciou discussões afim de propor protocolo terapêutico para suas crianças. Para tanto, como passo inicial, fez-se ampla revisão de literatura sobre o assunto, a qual é aqui discutida. Ainda com este fim, o grupo analisou a sobrevida dos pacientes matriculados no GCB-SMD-PED, os diagnósticos realizados na instituição de origem e as mais diversas abordagens terapêuticas seguidas, as quais variaram desde tratamento conservador, medidas de suporte, transfusões sangüíneas à transplante de medula óssea. Os autores descrevem as mais diferentes abordagens utilizadas para o tratamento da SMD em crianças, bem como o racional do emprego de cada modalidade terapêutica e os estudos pertinentes na área.
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