Considerações clínicas e cirúrgicas sobre aneurismas intracranianos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1969 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1969000300006 |
Resumo: | São revistos os principais sintomas apresentados por 83 pacientes com aneurismas intracranianos nas seguintes localizações: 41 no sistema carotídeo, 19 no da artéria silviana, 19 no da artéria cerebral anterior e 4 no da artéria basilar. Como método de tratamento, a cirurgia intracraniana foi realizada em 49 pacientes, dos quais 27 apresentavam aneurisma no sifão carotídeo, 14 na cerebral média e 8 na cerebral anterior. A mortalidade operatoria foi de 37% entre os pacientes com aneurisma do sifão carotídeo, de 28,5% nos do grupo da artéria silviana e de 50% nos do grupo da artéria cerebral anterior. Não houve óbito nos 7 pacientes nos quais foi feita oclusão da carótida. A morbilidade foi de 12% nos casos de aneurismas carotídeos, de 20% nos de aneurismas da cerebral média, de 50% nos de cerebral anterior e de 29% naqueles em que a carótida primitiva foi ligada. Como métodos auxiliares, foi utilizada a hipotermia com circulação extra-corpórea em dois pacientes com aneurismas da artéria comunicante anterior e drenagem espinhal contínua em 19 casos. Controles arteriográficos pós-operatórios, feitos em 16 casos, permitiram verificar a eficácia dos procedimentos utilizados bem como algumas falhas de técnica cirúrgica. |
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Considerações clínicas e cirúrgicas sobre aneurismas intracranianosSão revistos os principais sintomas apresentados por 83 pacientes com aneurismas intracranianos nas seguintes localizações: 41 no sistema carotídeo, 19 no da artéria silviana, 19 no da artéria cerebral anterior e 4 no da artéria basilar. Como método de tratamento, a cirurgia intracraniana foi realizada em 49 pacientes, dos quais 27 apresentavam aneurisma no sifão carotídeo, 14 na cerebral média e 8 na cerebral anterior. A mortalidade operatoria foi de 37% entre os pacientes com aneurisma do sifão carotídeo, de 28,5% nos do grupo da artéria silviana e de 50% nos do grupo da artéria cerebral anterior. Não houve óbito nos 7 pacientes nos quais foi feita oclusão da carótida. A morbilidade foi de 12% nos casos de aneurismas carotídeos, de 20% nos de aneurismas da cerebral média, de 50% nos de cerebral anterior e de 29% naqueles em que a carótida primitiva foi ligada. Como métodos auxiliares, foi utilizada a hipotermia com circulação extra-corpórea em dois pacientes com aneurismas da artéria comunicante anterior e drenagem espinhal contínua em 19 casos. Controles arteriográficos pós-operatórios, feitos em 16 casos, permitiram verificar a eficácia dos procedimentos utilizados bem como algumas falhas de técnica cirúrgica.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1969-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1969000300006Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.27 n.3 1969reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1969000300006info:eu-repo/semantics/openAccessCademartori,Mário S.por2013-04-23T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1969000300006Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2013-04-23T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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