Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1995 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1995000400016 |
Resumo: | As fraturas com afundamento da calota craniana (FAC) são relativamente frequentes e seu tratamento neurocirúrgico está bem estabelecido, porém pouca atenção tem sido dada a esta patologia na faixa etária de 0 a 2 anos de idade. Este estudo baseia-se na análise retrospectiva de 43 pacientes com FAC e idade entre 0 e 2 anos. As principais causas da FAC foram as quedas, seguidas pelos atropelamentos. A maioria dos pacientes foi admitida em estado de alerta. O osso craniano mais frequentemente acometido foi o parietal (55,8%). A maioria apresentava FAC tipo 1, isto é, aquela na qual o osso deprimido permanece conectado à calota craniana. Tratamento cirúrgico foi instituído em 69,8% dos casos. A incidência de lesões encefálicas associadas foi mais baixa do que a relatada na literatura. |
id |
ABNEURO-1_0b02802e80f140a8224ec11c88a29ffa |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0004-282X1995000400016 |
network_acronym_str |
ABNEURO-1 |
network_name_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casosfratura com afundamento cranianocriançastraumatismo crânio-encefálicoAs fraturas com afundamento da calota craniana (FAC) são relativamente frequentes e seu tratamento neurocirúrgico está bem estabelecido, porém pouca atenção tem sido dada a esta patologia na faixa etária de 0 a 2 anos de idade. Este estudo baseia-se na análise retrospectiva de 43 pacientes com FAC e idade entre 0 e 2 anos. As principais causas da FAC foram as quedas, seguidas pelos atropelamentos. A maioria dos pacientes foi admitida em estado de alerta. O osso craniano mais frequentemente acometido foi o parietal (55,8%). A maioria apresentava FAC tipo 1, isto é, aquela na qual o osso deprimido permanece conectado à calota craniana. Tratamento cirúrgico foi instituído em 69,8% dos casos. A incidência de lesões encefálicas associadas foi mais baixa do que a relatada na literatura.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1995-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1995000400016Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.53 n.3b 1995reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1995000400016info:eu-repo/semantics/openAccessMiura,Flávio K.Plese,José Píndaro P.Ciquini Jr,OrildoMartinez,Jorge A. G.Matushita,Hamiltonpor2010-12-21T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1995000400016Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2010-12-21T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
title |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
spellingShingle |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos Miura,Flávio K. fratura com afundamento craniano crianças traumatismo crânio-encefálico |
title_short |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
title_full |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
title_fullStr |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
title_full_unstemmed |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
title_sort |
Fratura com afundamento craniano em crianças com menos de dois anos de idade: estudo retrospectivo de 43 casos |
author |
Miura,Flávio K. |
author_facet |
Miura,Flávio K. Plese,José Píndaro P. Ciquini Jr,Orildo Martinez,Jorge A. G. Matushita,Hamilton |
author_role |
author |
author2 |
Plese,José Píndaro P. Ciquini Jr,Orildo Martinez,Jorge A. G. Matushita,Hamilton |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Miura,Flávio K. Plese,José Píndaro P. Ciquini Jr,Orildo Martinez,Jorge A. G. Matushita,Hamilton |
dc.subject.por.fl_str_mv |
fratura com afundamento craniano crianças traumatismo crânio-encefálico |
topic |
fratura com afundamento craniano crianças traumatismo crânio-encefálico |
description |
As fraturas com afundamento da calota craniana (FAC) são relativamente frequentes e seu tratamento neurocirúrgico está bem estabelecido, porém pouca atenção tem sido dada a esta patologia na faixa etária de 0 a 2 anos de idade. Este estudo baseia-se na análise retrospectiva de 43 pacientes com FAC e idade entre 0 e 2 anos. As principais causas da FAC foram as quedas, seguidas pelos atropelamentos. A maioria dos pacientes foi admitida em estado de alerta. O osso craniano mais frequentemente acometido foi o parietal (55,8%). A maioria apresentava FAC tipo 1, isto é, aquela na qual o osso deprimido permanece conectado à calota craniana. Tratamento cirúrgico foi instituído em 69,8% dos casos. A incidência de lesões encefálicas associadas foi mais baixa do que a relatada na literatura. |
publishDate |
1995 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1995-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1995000400016 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1995000400016 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-282X1995000400016 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.53 n.3b 1995 reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) instname:Academia Brasileira de Neurologia instacron:ABNEURO |
instname_str |
Academia Brasileira de Neurologia |
instacron_str |
ABNEURO |
institution |
ABNEURO |
reponame_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
collection |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.arquivos@abneuro.org |
_version_ |
1754212749431275520 |