Reação de fixação do complemento para cisticercose no líquido cefalorraquidjano: Emprego de novo antígeno por método quantitativo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1957 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1957000300001 |
Resumo: | O autor descreve um novo antígeno de Cysticercus cellulosae e apresenta os resultados obtidos com o seu emprêgo na reação de fixação do complemento com liqüido cefalorraquidiano, para diagnóstico da cisticercose cerebral. O antígeno é preparado com vesículas de C. cellulosae obtidas de porcos infestados. As vesículas são lavadas várias vêzes em solução fisiológica e secadas em papel de filtro. O material sêco é extraído com benzeno, durante 24 horas, à temperatura ambiente; o benzeno é desprezado e a extração repetida várias vêzes. O material é, então, colocado no vácuo, sôbre cloreto de cálcio e, finalmente, extraído com 20 volumes de álcool metílico absoluto, durante 25 dias. O sobrenadante obtido após centrifugação (10.000 G durante 15 minutos a 3ºC-6ºC) é o antígeno que é conservado em geladeira. A reação de fixação do complemento é estandardizada, segundo o método da isofixação, pela técnica quantitativa de Wadsworth, Maltaner e Maltaner. Os resultados obtidos com líquidos cefalorraquidianos de pacientes com cisticercose cerebral e outras condições mostram que o método usado com o novo antígeno é recomendável para o diagnóstico da cisticercose cerebral humana. |
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Reação de fixação do complemento para cisticercose no líquido cefalorraquidjano: Emprego de novo antígeno por método quantitativoO autor descreve um novo antígeno de Cysticercus cellulosae e apresenta os resultados obtidos com o seu emprêgo na reação de fixação do complemento com liqüido cefalorraquidiano, para diagnóstico da cisticercose cerebral. O antígeno é preparado com vesículas de C. cellulosae obtidas de porcos infestados. As vesículas são lavadas várias vêzes em solução fisiológica e secadas em papel de filtro. O material sêco é extraído com benzeno, durante 24 horas, à temperatura ambiente; o benzeno é desprezado e a extração repetida várias vêzes. O material é, então, colocado no vácuo, sôbre cloreto de cálcio e, finalmente, extraído com 20 volumes de álcool metílico absoluto, durante 25 dias. O sobrenadante obtido após centrifugação (10.000 G durante 15 minutos a 3ºC-6ºC) é o antígeno que é conservado em geladeira. A reação de fixação do complemento é estandardizada, segundo o método da isofixação, pela técnica quantitativa de Wadsworth, Maltaner e Maltaner. Os resultados obtidos com líquidos cefalorraquidianos de pacientes com cisticercose cerebral e outras condições mostram que o método usado com o novo antígeno é recomendável para o diagnóstico da cisticercose cerebral humana.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1957-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1957000300001Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.15 n.3 1957reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1957000300001info:eu-repo/semantics/openAccessMagalhães,Alvaro E. de Almeidapor2014-02-20T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1957000300001Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2014-02-20T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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