Versão brasileira da Escala Cornell de depressão em demência (Cornell depression scale in dementia)
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Data de Publicação: | 2007 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000500037 |
Resumo: | OBJETIVO: Tradução e adaptação da escala Cornell de depressão em demência e verificação da confiabilidade entre e intra-examinadores da versão na língua portuguesa. MÉTODO: A versão original da Escala Cornell foi traduzida para o português por firma especializada em tradução de textos médicos e retrotraduzida para o inglês por outros dois tradutores independentes. As divergências de tradução foram identificadas e discutidas, chegando-se à versão que foi submetida à pré-teste para adaptação sócio-cultural. Após esta adaptação, obteve-se a versão final que foi administrada a amostra de 29 pacientes com doença de Alzheimer provável e aos seus cuidadores. RESULTADOS: A versão final da escala mostrou-se de fácil aplicação e obteve boa confiabilidade intra-examinador (Kappa=0,77; p<0,001) e entre-examinadores (Kappa=0,76; p<0,001). CONCLUSÃO: A versão brasileira da Escala Cornell é um instrumento que pode ser utilizado para avaliação e acompanhamento de depressão em pacientes com demência. |
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Versão brasileira da Escala Cornell de depressão em demência (Cornell depression scale in dementia)depressãoescalasadaptaçãoreprodutibilidade dos testesOBJETIVO: Tradução e adaptação da escala Cornell de depressão em demência e verificação da confiabilidade entre e intra-examinadores da versão na língua portuguesa. MÉTODO: A versão original da Escala Cornell foi traduzida para o português por firma especializada em tradução de textos médicos e retrotraduzida para o inglês por outros dois tradutores independentes. As divergências de tradução foram identificadas e discutidas, chegando-se à versão que foi submetida à pré-teste para adaptação sócio-cultural. Após esta adaptação, obteve-se a versão final que foi administrada a amostra de 29 pacientes com doença de Alzheimer provável e aos seus cuidadores. RESULTADOS: A versão final da escala mostrou-se de fácil aplicação e obteve boa confiabilidade intra-examinador (Kappa=0,77; p<0,001) e entre-examinadores (Kappa=0,76; p<0,001). CONCLUSÃO: A versão brasileira da Escala Cornell é um instrumento que pode ser utilizado para avaliação e acompanhamento de depressão em pacientes com demência.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2007-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2007000500037Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.65 n.3b 2007reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2007000500037info:eu-repo/semantics/openAccessCarthery-Goulart,Maria TeresaAreza-Fegyveres,RenataSchultz,Rodrigo R.Okamoto,IvanCaramelli,PauloBertolucci,Paulo Henrique F.Nitrini,Ricardopor2008-04-11T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2007000500037Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2008-04-11T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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