Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Relatório |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000400018 |
Resumo: | A hipertermia maligna caracteriza-se por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise, acidose e insuficiência de múltiplos órgãos. A hipertermia maligna anestésica decorre da exposição a halogenados e/ou relaxantes musculares despolarizantes. O método padrão para diagnosticar a suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste da contratura muscular in vitro em resposta ao halotano e à cafeína. A síndrome maligna por neurolépticos caracteriza-se por hipertermia, síndrome extrapiramidal, acidose, instabilidade neurovegetativa e alterações neurológicas. Descrevemos três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos e testes de contratura muscular positivos. Esse achado demonstra que ocasionalmente o músculo de pacientes com síndrome maligna por neurolépticos pode mostrar as alterações encontradas na hipertermia maligna anestésica. |
id |
ABNEURO-1_3410f81150d1c5b1636b719ce7064655 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0004-282X2000000400018 |
network_acronym_str |
ABNEURO-1 |
network_name_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticosdoenças musculareshipertermia malignasíndrome maligna por neurolépticosA hipertermia maligna caracteriza-se por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise, acidose e insuficiência de múltiplos órgãos. A hipertermia maligna anestésica decorre da exposição a halogenados e/ou relaxantes musculares despolarizantes. O método padrão para diagnosticar a suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste da contratura muscular in vitro em resposta ao halotano e à cafeína. A síndrome maligna por neurolépticos caracteriza-se por hipertermia, síndrome extrapiramidal, acidose, instabilidade neurovegetativa e alterações neurológicas. Descrevemos três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos e testes de contratura muscular positivos. Esse achado demonstra que ocasionalmente o músculo de pacientes com síndrome maligna por neurolépticos pode mostrar as alterações encontradas na hipertermia maligna anestésica.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO2000-09-01info:eu-repo/semantics/reportinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000400018Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.58 n.3A 2000reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X2000000400018info:eu-repo/semantics/openAccessSILVA,HELGA C. A.BAHIA,VALÉRIA S.OLIVEIRA,ROGÉRIO A. A.MARCHIORI,PAULO E.SCAFF,MILBERTOTSANACLIS,ANA MARIA C.por2000-12-06T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X2000000400018Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2000-12-06T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
dc.title.none.fl_str_mv |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
title |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
spellingShingle |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos SILVA,HELGA C. A. doenças musculares hipertermia maligna síndrome maligna por neurolépticos |
title_short |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
title_full |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
title_fullStr |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
title_full_unstemmed |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
title_sort |
Susceptibilidade à hipertermia maligna em três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos |
author |
SILVA,HELGA C. A. |
author_facet |
SILVA,HELGA C. A. BAHIA,VALÉRIA S. OLIVEIRA,ROGÉRIO A. A. MARCHIORI,PAULO E. SCAFF,MILBERTO TSANACLIS,ANA MARIA C. |
author_role |
author |
author2 |
BAHIA,VALÉRIA S. OLIVEIRA,ROGÉRIO A. A. MARCHIORI,PAULO E. SCAFF,MILBERTO TSANACLIS,ANA MARIA C. |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
SILVA,HELGA C. A. BAHIA,VALÉRIA S. OLIVEIRA,ROGÉRIO A. A. MARCHIORI,PAULO E. SCAFF,MILBERTO TSANACLIS,ANA MARIA C. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
doenças musculares hipertermia maligna síndrome maligna por neurolépticos |
topic |
doenças musculares hipertermia maligna síndrome maligna por neurolépticos |
description |
A hipertermia maligna caracteriza-se por hipertermia, rigidez muscular, rabdomiólise, acidose e insuficiência de múltiplos órgãos. A hipertermia maligna anestésica decorre da exposição a halogenados e/ou relaxantes musculares despolarizantes. O método padrão para diagnosticar a suscetibilidade à hipertermia maligna é o teste da contratura muscular in vitro em resposta ao halotano e à cafeína. A síndrome maligna por neurolépticos caracteriza-se por hipertermia, síndrome extrapiramidal, acidose, instabilidade neurovegetativa e alterações neurológicas. Descrevemos três pacientes com síndrome maligna por neurolépticos e testes de contratura muscular positivos. Esse achado demonstra que ocasionalmente o músculo de pacientes com síndrome maligna por neurolépticos pode mostrar as alterações encontradas na hipertermia maligna anestésica. |
publishDate |
2000 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2000-09-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/report |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
report |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000400018 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X2000000400018 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0004-282X2000000400018 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
publisher.none.fl_str_mv |
Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO |
dc.source.none.fl_str_mv |
Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.58 n.3A 2000 reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) instname:Academia Brasileira de Neurologia instacron:ABNEURO |
instname_str |
Academia Brasileira de Neurologia |
instacron_str |
ABNEURO |
institution |
ABNEURO |
reponame_str |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
collection |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia |
repository.mail.fl_str_mv |
||revista.arquivos@abneuro.org |
_version_ |
1754212752799301632 |