Idade óssea em crianças com paralisia cerebral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1965 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1965000200007 |
Resumo: | Os autores estudam a idade óssea de 30 crianças portadoras de paralisia cerebral. Verificaram haver atraso da idade óssea em relação à idade cronológica (mais evidente no sexo masculino), o que não impediu que continuasse a existir regressão entre os dois dados. Relacionando a idade óssea à altura e o pêso, verificaram que as crianças portadoras de paralisia cerebral têm idade óssea superior à esperada, mas só foi possível estabelecer regressão entre idade óssea e altura em crianças do sexo masculino. Estudos de função tireóidea em 10 casos mostraram normalidade em praticamente todos êles. Os dados sugerem: 1) atraso da idade óssea de crianças com paralisia cerebral, proporcional ao atraso somático geral, possivelmente em função da desnutrição que tais crianças apresentam; 2) perturbação das relações de proporcionalidade entre idade óssea e pêso para o sexo masculino e entre idade óssea e pêso e idade óssea e altura para o sexo feminino, possivelmente na dependência da própria paralisia cerebral; 3) a ação desorganizadora da paralisia cerebral não deve depender de um componente de hipotireóidismo; 4) as alterações verificadas são mais intensas no sexo masculino. |
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Idade óssea em crianças com paralisia cerebralOs autores estudam a idade óssea de 30 crianças portadoras de paralisia cerebral. Verificaram haver atraso da idade óssea em relação à idade cronológica (mais evidente no sexo masculino), o que não impediu que continuasse a existir regressão entre os dois dados. Relacionando a idade óssea à altura e o pêso, verificaram que as crianças portadoras de paralisia cerebral têm idade óssea superior à esperada, mas só foi possível estabelecer regressão entre idade óssea e altura em crianças do sexo masculino. Estudos de função tireóidea em 10 casos mostraram normalidade em praticamente todos êles. Os dados sugerem: 1) atraso da idade óssea de crianças com paralisia cerebral, proporcional ao atraso somático geral, possivelmente em função da desnutrição que tais crianças apresentam; 2) perturbação das relações de proporcionalidade entre idade óssea e pêso para o sexo masculino e entre idade óssea e pêso e idade óssea e altura para o sexo feminino, possivelmente na dependência da própria paralisia cerebral; 3) a ação desorganizadora da paralisia cerebral não deve depender de um componente de hipotireóidismo; 4) as alterações verificadas são mais intensas no sexo masculino.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1965-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1965000200007Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.23 n.2 1965reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1965000200007info:eu-repo/semantics/openAccessMarcondes,EduardoValente,Maria IrminaFiore,Francisco F. deCoelho Neto,Antonio da Silvapor2013-08-15T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1965000200007Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2013-08-15T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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