Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Muszkat,Mauro
Data de Publicação: 1988
Outros Autores: Vergani,M. Isabel C., Torres,Dilene M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000300004
Resumo: Foram analisados 77 casos de cefaléia na infância. A faixa etária situou-se em 9 anos ± 2 sem diferença entre os sexos. A localização frontal foi encontrada em aproximadamente 49% dos casos com relato de hemicrania em apenas 9%. Os fatores associados mais freqüentes foram náuseas, vômitos e tontura, sendo o fator desencadeante mais comum o stress emocional. Antecedente familiar de cefaléia ocorreu em 76,5%. Dos 36 pacientes considerados como tendo enxaqueca, 31 foram submetidos a tratamento profilático com pizotifeno ou propranolol. Houve resposta clínica satisfatória em aproximadamente 90% dos casos.
id ABNEURO-1_512dc052c9dad1bf1b9398812bdc811b
oai_identifier_str oai:scielo:S0004-282X1988000300004
network_acronym_str ABNEURO-1
network_name_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository_id_str
spelling Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casosForam analisados 77 casos de cefaléia na infância. A faixa etária situou-se em 9 anos ± 2 sem diferença entre os sexos. A localização frontal foi encontrada em aproximadamente 49% dos casos com relato de hemicrania em apenas 9%. Os fatores associados mais freqüentes foram náuseas, vômitos e tontura, sendo o fator desencadeante mais comum o stress emocional. Antecedente familiar de cefaléia ocorreu em 76,5%. Dos 36 pacientes considerados como tendo enxaqueca, 31 foram submetidos a tratamento profilático com pizotifeno ou propranolol. Houve resposta clínica satisfatória em aproximadamente 90% dos casos.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1988-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000300004Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.46 n.3 1988reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1988000300004info:eu-repo/semantics/openAccessMuszkat,MauroVergani,M. Isabel C.Torres,Dilene M.por2011-06-22T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1988000300004Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2011-06-22T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse
dc.title.none.fl_str_mv Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
title Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
spellingShingle Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
Muszkat,Mauro
title_short Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
title_full Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
title_fullStr Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
title_full_unstemmed Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
title_sort Cefaléia na infância: diagnóstico e terapêutica. estudo prospectivo de 77 casos
author Muszkat,Mauro
author_facet Muszkat,Mauro
Vergani,M. Isabel C.
Torres,Dilene M.
author_role author
author2 Vergani,M. Isabel C.
Torres,Dilene M.
author2_role author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Muszkat,Mauro
Vergani,M. Isabel C.
Torres,Dilene M.
description Foram analisados 77 casos de cefaléia na infância. A faixa etária situou-se em 9 anos ± 2 sem diferença entre os sexos. A localização frontal foi encontrada em aproximadamente 49% dos casos com relato de hemicrania em apenas 9%. Os fatores associados mais freqüentes foram náuseas, vômitos e tontura, sendo o fator desencadeante mais comum o stress emocional. Antecedente familiar de cefaléia ocorreu em 76,5%. Dos 36 pacientes considerados como tendo enxaqueca, 31 foram submetidos a tratamento profilático com pizotifeno ou propranolol. Houve resposta clínica satisfatória em aproximadamente 90% dos casos.
publishDate 1988
dc.date.none.fl_str_mv 1988-09-01
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000300004
url http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1988000300004
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv 10.1590/S0004-282X1988000300004
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv text/html
dc.publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
publisher.none.fl_str_mv Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO
dc.source.none.fl_str_mv Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.46 n.3 1988
reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
instname:Academia Brasileira de Neurologia
instacron:ABNEURO
instname_str Academia Brasileira de Neurologia
instacron_str ABNEURO
institution ABNEURO
reponame_str Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
collection Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)
repository.name.fl_str_mv Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologia
repository.mail.fl_str_mv ||revista.arquivos@abneuro.org
_version_ 1754212746686103552