Ressonância magnética na mielopatia associada ao HTLV-I: Leucoencefalopatia e atrofia medular
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Data de Publicação: | 1997 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1997000500008 |
Resumo: | Lesões na substância branca cerebral e atrofia medular têm sido descritas em pacientes com mielopatia associada ao HTLV-I (MAH). A freqüência e a importância clínica destes achados ainda não são totalmente conhecidas. Vinte e nove pacientes foram estudados por ressonância magnética (RM) do crânio e da coluna. Imagens com hipersinal em T2 na substância branca, de diâmetro igual ou superior a 3 mm foram consideradas anormais. O tamanho da medula foi avaliado usando índice por nós denominado "índice medular". Os achados neurorradiológicos foram correlacionados às características clínicas da mielopatia. Lesões na substância branca cerebral ocorreram em 52% dos pacientes e atrofia medular ocorreu em 74%. Não houve correlação entre os achados neurorradiológicos e as características clínicas estudadas. Os resultados sugerem que a RM é um método útil na detecção de anormalidades cerebrais e medulares em pacientes com MAH. As lesões de substância branca não apresentaram correlação com idade ou com fatores de risco cardiovascular e podem estar associadas à infecção pelo vírus HTLV-I. |
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